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Palocci tentou comprar um bode expiatório por R$ 1 milhão

Veja desta semana publicou que a turma do Palocci chegou a cogitar a pagar R$ 1 milhão ao funcionário da Caixa que assumisse a total responsabilidade pela quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Nildo. Ninguém foi bobo de aceitar a proposta.

Antes, o governo tentou que o presidente da Caixa, o Mattoso, se responsabilizasse por tudo. Ele também saltou fora e contou à Polícia Federal que entregou o extrato bancário do caseiro nas mãos do próprio Palocci. Mas Mattoso omitiu que foi o ministro que solicitara o documento.

A revista apurou, também, que a conta bancária do suposto pai de Nildo também foi devassada.

Mas antes o assessor de imprensa de Palocci, o jornalista Marcelo Netto, defendeu um segundo estupro na conta do Nildo: ele tentou obter extratos de um maior período de meses. "Guerra é guerra", disse o bravo jornalista.

Gilberto Carvalho, o secretário particular do presidente  Lula, foi uma das pessoas do Palácio do Planalto que ficaram sabendo dos extratos antes que este vazasse na Época.

Toda essa operação de desespero para salvar Palocci teve a assessoria do advogado Malheiros, que vem a ser amigo de (adivinhem de quem) Thomaz Bastos, ministro da Justiça. Malheiros é advogado do Delúbio Soares e do Silvinho Land Rover, entre outras pessoas das hostes do petismo.

Sujeira, sujeira, uma imundice.

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