A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou o pedido da defesa de Alexandre Nardoni (foto) e Anna Jatobá de mandar os réus a novo júri popular. A única reforma que a turma julgadora impôs a sentença de primeiro grau foi a redução da pena de Alexandre Nardoni em 11 meses.
A procuradora de Justiça, Sandra Jardim, resumiu seu entendimento sobre a conduta do casal Alexandre Nardoni e Anna Jatobá ao fundamentar as razões do Ministério Público para manter a decisão do Júri popular. Para ela, o desequilíbrio emocional dos acusados foi a mola propulsora do crime do caso Isabella. A frieza e a insensibilidade acentuada do casal justificaram a pena, segundo ela.
A procuradora de Justiça, Sandra Jardim, resumiu seu entendimento sobre a conduta do casal Alexandre Nardoni e Anna Jatobá ao fundamentar as razões do Ministério Público para manter a decisão do Júri popular. Para ela, o desequilíbrio emocional dos acusados foi a mola propulsora do crime do caso Isabella. A frieza e a insensibilidade acentuada do casal justificaram a pena, segundo ela.
De acordo com a procuradora, o recurso que estava sendo julgado não era de um crime qualquer, mas de um delito sui generis.
“Não é todos os dias que pai e madrasta matam a filha e enteada respectivamente, de cinco anos, usando de esganadura e depois, ainda viva, lançam-na pelo vão da janela do sexto andar do apartamento, a uma altura aproximada de 20 metros”, disse a procuradora. Segundo ela, o motivo do ato do pai foi para garantir a ocultação do crime anterior praticado pela madrasta Anna Jatobá contra a vítima.
“Mais do que revelar monstros o caso chocou e causou indignação pelo fato do homicídio ter sido praticado pelo pai e a madrasta, dentro da família e no local onde a criança deveria se sentir mais segura e protegida”, afirmou indignada a procuradora. “A família foi posta em xeque.”
Dois eram os pedidos da defesa do casal: anular o júri popular, que condenou os dois pelo assassinato de Isabella Nardoni ou reduzir a pena imposta a Alexandre e Anna Jatobá. A menina Isabella, de cinco anos, foi encontrada morta no terraço do Edifício London, em 29 de março de 2008.
O júri condenou Alexandre, pai da menina morta, a 31 anos, um mês e dez dias de prisão sob a acusação de tê-la jogado da janela do sexto andar do prédio. O Tribunal de Justiça reduziu a pena de Alexandre para 30 anos, dois meses e 20 dias de cadeia.
A pena da madrasta, Anna Jatobá, foi mantida. Em primeiro grau ela foi condenada a 26 anos e oito meses de reclusão porque a teria esganado a menina antes da queda. A motivação do crime teria sido os ciúmes que Anna teria de Alexandre com Isabella.
Com informação do Consultor Jurídico.
“Não é todos os dias que pai e madrasta matam a filha e enteada respectivamente, de cinco anos, usando de esganadura e depois, ainda viva, lançam-na pelo vão da janela do sexto andar do apartamento, a uma altura aproximada de 20 metros”, disse a procuradora. Segundo ela, o motivo do ato do pai foi para garantir a ocultação do crime anterior praticado pela madrasta Anna Jatobá contra a vítima.
“Mais do que revelar monstros o caso chocou e causou indignação pelo fato do homicídio ter sido praticado pelo pai e a madrasta, dentro da família e no local onde a criança deveria se sentir mais segura e protegida”, afirmou indignada a procuradora. “A família foi posta em xeque.”
Dois eram os pedidos da defesa do casal: anular o júri popular, que condenou os dois pelo assassinato de Isabella Nardoni ou reduzir a pena imposta a Alexandre e Anna Jatobá. A menina Isabella, de cinco anos, foi encontrada morta no terraço do Edifício London, em 29 de março de 2008.
O júri condenou Alexandre, pai da menina morta, a 31 anos, um mês e dez dias de prisão sob a acusação de tê-la jogado da janela do sexto andar do prédio. O Tribunal de Justiça reduziu a pena de Alexandre para 30 anos, dois meses e 20 dias de cadeia.
A pena da madrasta, Anna Jatobá, foi mantida. Em primeiro grau ela foi condenada a 26 anos e oito meses de reclusão porque a teria esganado a menina antes da queda. A motivação do crime teria sido os ciúmes que Anna teria de Alexandre com Isabella.
Com informação do Consultor Jurídico.
março de 2010
Comentários
monstros com dinheiro e alguma influência na sociedade saem da cadeia ou tem a pena reduzida
enquanto isso...... vc furta uma lata de ervilha para comer pois esta passando fome e é um pobretão vc vai cumprir pena até o último dia
é desanimador !!
Podemos exigir a aplicação da lei. Nada mais .....
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