por Fiorenza Sarzanini para Corriere della Sera Administração da Sé abria conta para proteger dinheiro ilicito Operações de lavagem de dinheiro através das contas abertas junto à APSA, a Administração do Patrimônio da Sé Apostólica. É a última linha de investigação iniciada pelos magistrados romanos que investigam as atividades do mons. Nunzio Scarano, o ex-diretor de contabilidade preso em junho por ter exportado milhões de euros de propriedade da empresa de transporte naval D'Amico. E que, depois, acabou no centro de mais um escândalo financeiro que envolve uma das estruturas estratégicas do Vaticano. Foram precisamente as revelações do alto prelado que abriram cenários inéditos. E agora as verificações ordenadas pelo procurador-adjunto Nello Rossi e pelo vice, Stefano Pesce, concentram-se nessas transferências de dinheiro. Assim como aconteceu com o IOR, foram descobertos depósitos não relacionados com os religiosos utilizados para "proteger" transferências
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.