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Mostrando postagens com o rótulo escoteiros

Escoteiros perdem ajuda da Disney por discriminarem gays

A Walt Disney Company notificou a BSA (Boy Scouts of America), representante de cerca de 4,5 milhões de escoteiros dos Estados Unidos, que deixará de receber ajuda em dinheiro porque a entidade insiste em manter sua política de discriminação aos homossexuais.

Intel deixa de ajudar escoteiros que discriminam gays e ateus

Empresa avisou que as instituições preconceituosas não terão subsídios  Um grupo inglês de escoteiros rejeitou a filiação de George Pratt, 11, porque ele, ateu, disse que, no juramento de lealdade, não podia declarar obediência a Deus. Trata-se de um juramento padrão, seguido por escoteiros de todo o mundo. Nos Estados Unidos, a partir de agora, os grupos de escoteiros que discriminam ateus e gays deixarão de receber ajuda financeira do programa de voluntariado da Intel. A fabricante de chips informou aos grupos de escoteiros, entre outras entidades, que adotou uma nova política de não conceder ajuda a quem promove de discriminação. Chuck Mulloy, porta-voz da Intel, disse que as instituições, para receber subsídios, terão de assinar um documento declarando estar de acordo com as políticas de não discriminação da empresa. A decisão afeta principalmente os escoteiros de Oregon, onde a Intel tem uma fábrica. Somente em 2010, as doações foram de US$ 180.000 (R$ 360.000). Matt

Grupo inglês de escoteiros rejeita garoto que não crê em Deus

George teria de fazer juramento comprometendo-se com Deus O grupo de escoteiros de Somerset (Inglaterra) rejeitou George Pratt (foto), 11, como filiado porque o garoto disse que, por seu ateu, não podia jurar lealdade a Deus. Faz parte do ritual de ingresso ao grupo o seguinte juramento: "Pela minha honra, eu prometo que vou fazer o meu melhor, fazer o meu dever para com Deus e para com a Rainha, para ajudar as pessoas e manter a Lei Escoteira". George já frequentava o grupo havia 11 meses e achava que ser ateu não seria empecilho para se tornar um escoteiro pleno. Nick, 45, pai do garoto, ficou indignado porque, disse, “ser cristão pressupõe ser tolerante e saber perdoar”. Ele é ateu, mas garantiu não ter interferido na decisão do filho. "Criei George para ser cortês, bondoso e respeitoso”, afirmou. “Ele é um menino inteligente e tomou a decisão por iniciativa própria.” Disse que o filho foi discriminado só porque não acredita que “um deus tenha cr