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Mostrando postagens com o rótulo Fernando Hadadd

SP dá desconto de 90% a igrejas em multa por irregularidade

O Novo Código de Obras aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo beneficia as igrejas, que vão ter desconto de 90% no valor das multas para construções irregulares.

Prefeito de São Paulo sanciona privilégios a templos religiosos

O prefeito Fernando Hadad, de São Paulo, sancionou a nova lei de zoneamento que, entre outras medidas, libera templos religiosos com capacidade para até 500 pessoas em ruas estreitas, além de permitir cultos a partir das 6 h, em vez das 7 h.

Eleição de Haddad significará vitória contra religião, diz Chaui

Marilena Chaui criticou o apoio de Malafaia a Serra A seis dias das eleições do segundo turno, a filósofa e professora Marilena Chaui (foto), da USP, disse ontem (23) que a eleição em São Paulo do petista Fernando Haddad representará a vitória da “política contra a religião”. Na pesquisa mais recente do Datafolha sobre intenção de votos, divulgada no dia 19, Haddad estava com 49% contra 32% do tucano José Serra. Ao participar de um encontro de professores pró-Haddad, Chaui afirmou que o poder vem da política, e não da “escolha divina” de governantes. Ela criticou o apoio do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus do Rio, a Serra. Malafaia tem feito campanha para o tucano pelo fato de o Haddad, quando esteve no Ministério da Educação, foi o mentor do frustrado programa escolar de combate à homofobia, o chamado kit gay. Na campanha do primeiro turno, Haddad criticou a intromissão de pastores na política-partidária, mas agora ele tem procurado obter o apoio dos religi

Em SP, candidato sem apoio dos evangélicos defende Estado laico

Haddad está sendo boicotado pelos religiosos por causa do kit gay O candidato petista Fernando Haddad (foto) à prefeitura de São Paulo negou que esteja tentando se aproximar das lideranças evangélicas e voltou, nesta segunda-feira (10), a defender o Estado laico. Afirmou que não “abre mão” da laicidade nem do combate à intolerância religiosa, que são “princípios que vai defender até o final da campanha”. O candidato petista está sendo boicotado pelos pastores porque ele, como ministro da Educação, foi o autor da ideia do chamado kit gay — um manual que seria distribuído às escolas para combater a homofobia. Para contornar a rejeição a Haddad, o governo federal deu um ministério, o da Pesca, a um evangélico, o senador Marcelo Crivella, que é também pastor licenciado da Igreja Universal. Contudo, a barganha não se concretizou na prática. Marcos Ribeiro, coordenador do setor inter-religioso do PT, afirmou no final de semana que Haddad ia se aproximar dos religiosos nesta reta

Petista afirma que religião deve ficar fora da campanha eleitoral

Para Edinho, religião na política é 'perigoso' O   deputado estadual Edinho Silva (foto), presidente do diretório paulista do PT, afirmou que a “agenda religiosa” tem de ficar fora da campanha eleitoral para o “bem” da democracia. “Não devemos instigar a disputa religiosa em processo eleitoral", disse.”Isto é muito perigoso.” A afirmação de Silva foi feita um dia após a divulgação das  declarações do tucano José Serra, pré-candidato a prefeito de São Paulo, segundo as quais é legítimo que os religiosos coloquem em discussão seus "princípios" na campanha. Para o presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, o envolvimento dos religiosos na política traz o risco de se repetir a “campanha fundamentalista, reacionária e obscurantista” das eleições presidenciais. Apesar dos temores de Silva e Falcão, o candidato petista Fernando Haddad, o adversário de Serra, tem tido encontros com lideranças religiosas na tentativa de obter aliados en

Estado laico já é o grande perdedor da eleição de São Paulo

Hadadd, Serra e Chalita agem como se fossem candidatos em um regime teocrático Independentemente de quem venha a ser o ganhador da eleição para prefeito em São Paulo, neste ano, já é possível afirmar que o grande perdedor será o Estado laico porque os principais candidatos, para tentar arrebanhar votos, têm se comprometido com lideranças religiosas muito além do que seria razoável e sensato.  O candidato tucano José Serra acaba de dizer que acha “legítima” a manifestação das igrejas na campanha eleitoral, ressaltando que só não pode haver da parte dos religiosos uma “militância formal”. Ou seja, fica subentendido que a militância "informal" pode  —  o que, aliás, já ocorre. O discurso de Serra é vago e confuso, propositadamente, com certeza. Ele mistura o direito de manifestação das pessoas com a suposta legitimidade das religiões de se intrometeram em questões de Estado. "(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça”,