A trama expõe a hipocrisia na fé em trama de mistério. Com Daniel Craig, Josh O’Connor e Josh Brolin. Direção de Rian Johnson. Tem 92% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 7.8 no IMDb. Trata-se de uma pontuação a qual poucos filmes conseguem. Estreia na Netflix em 12 de dezembro
O diretor Rian Johnson lança “Vivo ou Morto: Um Mistério Knives Out” em um trama que traz de volta o detetive Benoit Blanc, agora investigando a morte do Monsenhor Jefferson Wic. O líder de uma seita morre misteriosamente durante uma missa em uma pequena cidade.
Johnson é ateu, mas evita se assumir como tal. Ele cresceu em um lar evangélico protestante bastante devoto, deixando profundas marcas em sua personalidade. Isso explica os temas de seus filmes. As famílias de suas obras são cristãs de direita, tendo como referência a era Reagan.
Em entrevista sobre “Vivo e Morte”, o diretor falou não ser mais cristão e não seguir religião alguma.
Johnson é ateu, mas evita se assumir como tal. Ele cresceu em um lar evangélico protestante bastante devoto, deixando profundas marcas em sua personalidade. Isso explica os temas de seus filmes. As famílias de suas obras são cristãs de direita, tendo como referência a era Reagan.
Em entrevista sobre “Vivo e Morte”, o diretor falou não ser mais cristão e não seguir religião alguma.
O filme mostra a manipulação de pessoas por meio da fé e critica influenciadores digitais. A produção expõe a busca incessante por poder, usando a crença alheia como escada.
Sátira à devoção
> Com informação da produção do filme e de outras fontes.
O elenco traz Josh Brolin como o religioso morto e Josh O’Connor como um ex-boxeador assistente. Daniel Craig retorna no papel do detetive. A narrativa revela um ambiente religioso recheado de futilidade. O roteiro aponta as hipocrisias de líderes religiosos aproveitadores.
A direção brinca com imagens sagradas e cenários da igreja. O filme cumpre o objetivo de entregar uma história criativa com comentários sociais pertinentes. A obra desmonta a aura de santidade de figuras autoritárias com tiradas sarcásticas e situações mórbidas.
A direção brinca com imagens sagradas e cenários da igreja. O filme cumpre o objetivo de entregar uma história criativa com comentários sociais pertinentes. A obra desmonta a aura de santidade de figuras autoritárias com tiradas sarcásticas e situações mórbidas.
Por que vale a pena assistir ao filme
Vale pela atuação de Daniel Craig e pela coragem de Rian Johnson em zombar do conservadorismo religioso. É um suspense inteligente que diverte enquanto expõe a vaidade e a hipocrisia escondidas atrás dos discursos de fé e moralidade.
> Com informação da produção do filme e de outras fontes.
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