A mais recente sondagem da Gallup International, realizada em Portugal pela Intercampus, revela que 52% dos portugueses se consideram crentes. Este número contrasta com a tendência de secularização na Europa Ocidental.
O estudo avaliou a posição dos cidadãos em relação à religião em 42 países. A análise mostra um cenário em que a Europa Ocidental é a região mais secular, com 44% de não-religiosos.
Apenas 37% da população da Europa Ocidental se diz crente, e 11% declara-se ateu. Este contexto reforça a posição particular de Portugal no continente.
Em Portugal, 33% dos inquiridos afirmam não ser religiosos e 11% identificam-se como ateus convictos. O país aproxima-se assim dos valores de adesão global.
Paquistão, Quênia e Geórgia destacam-se como países com maior identificação religiosa, com 94%, 93% e 93% respectivamente. O Iraque também se destaca, com 92%.
A China tem a maior percentagem de ateísmo, com 58%. Japão, com 31%, e Coreia do Sul, com 23%, também lideram as percentagens de ateus.
O estudo da Gallup International indica ainda que a ligação à religião associa-se a fatores como educação, gênero e rendimento. Mulheres identificam-se mais com a religião.
O estudo indica que 58% das mulheres se consideram religiosas, contra 51% dos homens. A escolaridade é um fator inversamente proporcional à fé.
67% das pessoas com menor nível de educação afirmam ter fé, em comparação com 50% entre os mais escolarizados. O rendimento também afeta a religiosidade.
Em países com maior rendimento, 36% dos inquiridos se consideram religiosos. Em nações com rendimento baixo, o valor sobe para 78%.
António Salvador, diretor-geral da Intercampus, referiu que a religião se mantém um indicador de análise. Ela tem um papel estruturante na identidade de muitas regiões.
Antônio Salvador indica que, em Portugal, os dados obtidos sublinham a importância da religião para a percepção dos indivíduos sobre si próprios e a sua sociedade.
Os dados globais mostram uma mudança significativa nas últimas duas décadas. Em 2005, 68% dos inquiridos afirmavam ser religiosos.
Em 2024, esse número desceu para 55%. Ao mesmo tempo, os não-religiosos aumentaram de 21% para 28%. Os ateus convictos subiram de 6% para 10%.
Apenas 37% da população da Europa Ocidental se diz crente, e 11% declara-se ateu. Este contexto reforça a posição particular de Portugal no continente.
![]() |
O país surge com um nível de adesão religiosa superior à média da região. Os dados de Portugal aproximam-se da média global, de 55% de crentes |
Em Portugal, 33% dos inquiridos afirmam não ser religiosos e 11% identificam-se como ateus convictos. O país aproxima-se assim dos valores de adesão global.
Paquistão, Quênia e Geórgia destacam-se como países com maior identificação religiosa, com 94%, 93% e 93% respectivamente. O Iraque também se destaca, com 92%.
A China tem a maior percentagem de ateísmo, com 58%. Japão, com 31%, e Coreia do Sul, com 23%, também lideram as percentagens de ateus.
O estudo da Gallup International indica ainda que a ligação à religião associa-se a fatores como educação, gênero e rendimento. Mulheres identificam-se mais com a religião.
O estudo indica que 58% das mulheres se consideram religiosas, contra 51% dos homens. A escolaridade é um fator inversamente proporcional à fé.
67% das pessoas com menor nível de educação afirmam ter fé, em comparação com 50% entre os mais escolarizados. O rendimento também afeta a religiosidade.
Em países com maior rendimento, 36% dos inquiridos se consideram religiosos. Em nações com rendimento baixo, o valor sobe para 78%.
António Salvador, diretor-geral da Intercampus, referiu que a religião se mantém um indicador de análise. Ela tem um papel estruturante na identidade de muitas regiões.
Antônio Salvador indica que, em Portugal, os dados obtidos sublinham a importância da religião para a percepção dos indivíduos sobre si próprios e a sua sociedade.
Os dados globais mostram uma mudança significativa nas últimas duas décadas. Em 2005, 68% dos inquiridos afirmavam ser religiosos.
Em 2024, esse número desceu para 55%. Ao mesmo tempo, os não-religiosos aumentaram de 21% para 28%. Os ateus convictos subiram de 6% para 10%.
> Com informação do Gallup International e de outras fontes.
Comentários
Postar um comentário