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Pastora Flordelis e seu marido frequentavam casa de swing, diz fiel à polícia

A Polícia Civil do Rio não conseguiu até agora apontar o assassino do pastor Anderson do Carmo, em novembro de 2019, mas o caso cada vez mais parece com roteiro de novela imprópria para menores.

No mais recente capítulo, veio à tona que Carmo e sua mulher, a Flordelis, deputada federal pelo PSD e também pastora, frequentavam uma casa de swing.

Nesta história em que se misturam assassinato, religião, política e sexo já havia denúncia de que o pastor era mulherengo, e a própria Fordelis é suspeita de ter participado do crime em parceria com alguns de seus filhos.



Quem disse que o casal frequentava uma casa de swing foi uma fiel em depoimento em setembro de 2018 à Delegacia de Homicídio de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, que apura o assassinato.

Empresária de 32 anos, a fiel contou à polícia que em 2007 levou uma sua supervisora a um culto do Ministério Flordelis e lá a funcionária disse que ela e pastora frequentavam a mesma casa de swing, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

De acordo com o depoimento, a pastora tinha um “quarto exclusivo”, o que “era muito caro”.

A exemplo das baixarias novelescas, no sábado (20), durante uma live, uma participante falou a Fordelis sobre o swing, citando, inclusive, o nome da fiel que deu o depoimento à polícia.

Fordelis reagiu com veemência, dizendo que pertencia somente ao seu marido e ele a ela.

Os próximos capítulos dessa novela prometem novas revelações bombásticas, como a de que uma filha biológica de Fordelis e seu marido também seriam frequentadores do mesmo quarto especial da casa de swing. 

Trecho do depoimento


Carmo e Fordelis

Com informação de Globo, Dia, Extra e Metrópoles e foto de divulgação.



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Comentários

Anônimo disse…
Parece novela MEXICANA

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