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Embaixada diz não ter registro de óbito de ativista que teria se suicidado

O filho mais velho da ativista Sabrina de Campos Bittencourt (foto), que atuou no caso do médium João de Deus, desmentiu a primeira versão sobre a morte da mãe de que ela morreu na Espanha.

O adolescente de 16 anos diz que ela se suicidou no Líbano, onde estaria com a namorada. A embaixada brasileira em Beirute e o Itamaraty não confirmaram a morte da ativista.

Suposta morte de
Sabrina tem duas versões
e nenhum atestado de óbito 

Segundo o filho, Sabrina estava em Barcelona antes de viajar para o Líbano, para o lançamento de uma rede de proteção para brasileiros no exílio.

Em uma publicação compartilhada no dia 1º de fevereiro, ela disse que tinha conseguido apoio da Unesco para as redes de proteção. A representação da organização no Brasil, porém, disse que “não tem nenhuma parceria” com a iniciativa.

Uma funcionária da embaixada afirmou na noite de 5 de fevereiro de 2019 que até aquela data não havia registro de óbito de Sabrina, o que é necessário para que o corpo seja transferido para o Brasil e para que sejam tomadas ações relativas a heranças e pensões.

O Itamaraty informou que tomou conhecimento da morte pela imprensa e que as autoridades brasileiras não foram procuradas pela família da mulher.

Com informações do Facebook e da ong Vítimas Unidas e foto da rede social.

O CVV É UM SERVIÇO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.



Aviso de novo post por e-mail

Há uma reincidência a cada quatro tentativas de suicídio

Sociedade silencia o impacto do suicídio nas pessoas

Cientistas identificam gene relacionado ao suicídio



‘Quero me matar, mas seria cruel para com minha família’


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