Pesquisa foi feita em países desenvolvidos e emergentes |
Na preferência de personalidades, só ganha do astronauta o jogador Neymar, com pequena diferença, de dois pontos percentuais (51%).
Essas informações são da primeira edição do Índice Anual da Situação da Ciência, organizado pelo Instituto 3M em países desenvolvidos e emergentes, no total de 14.
A pesquisa foi feita entre junho e agosto de 2017. No Brasil, foram ouvidas 1.000 pessoas.
Apesar do gosto dos brasileiros pela ciência e, por exemplo, de não se desgrudarem de um celular, dois em cada três deles não conseguem perceber o impacto do conhecimento científico em seu dia a dia.
Ainda assim, população de outros países, na média, tem uma percepção ainda menor sobre as aplicações da ciência.
Do total dos brasileiros pesquisados, 52% se arrependem por não terem seguido uma carreira científica.
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Essa pesquisa contraria o resultado do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), no ranking de 70 países participantes, o Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática (as três áreas avaliadas). Dados de 2015.
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