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Entidade católica teria feito pacto satânico para papa morrer



Arauto lê carta de Satã

Plinio Correa de Oliveira (1908-1995), fundador da organização católica ultraconservadora TFP, está no céu, ao lado de Nossa Senhora, controlando o clima e tendo contato com Satã, como o qual ele fez um pacto para que o papa esquerdista Francisco morra logo.

É por causa disso que o Vaticano está investigando os Arautos dos Evangelhos, uma dissidência da TPF. Eles são acusados de adorar o “dr. Plinio” e mãe dele, dona Lucilia, que morreu em 1968, aos 92 anos.

A informação é do o jornal italiano La Stampa, cuja repórter vaticanista Andrea Tornielli apresenta como prova um vídeo onde um integrante dos Arauto lê uma comunicação do Satã, obtida em exorcismo.

Entre os presentes está o monsenhor o João Scognamiglio Clá Dias, que renunciou, ao menos oficialmente, à liderança da organização após o início de investigação do Vaticano.

“O Vaticano? É meu, o meu!”, diz Satã, de acordo com o texto lido pelo arauto.

"O papa faz o que quiser, ele é estúpido! Ele me obedece em tudo. Ele é minha glória, ele está disposto a fazer tudo por mim. Ele me serve. "

Satã continuou: “O papa vai morrer”.

Ele previu que o substituto de Francisco será Dias.

Confirmou que o “dr. Plino é o responsável pela mudança climática e aumento do calor”.

Antecipou que, em breve, um meteorito cairá no oceano Atlântico e destruirá a América do Norte.

Por ordem do dr. Plinio?

As lideranças dos Arautos dos Evangelhos deveriam estar internadas em um manicômio.

Com informação do La Stampa e foto de reprodução de vídeo.


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Vaticano investiga devoção secreta à mãe de Plinio Corrêa


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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.