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Judoca muçulmano deu exemplo de intolerância na Olimpíada

Sasson estendeu a mão, e Shehaby virou o rosto
A pior imagem da Olimpíada Rio 2016 que entrou para a história registrou-se na sexta-feira (12): derrotado pelo judeu Or Sasson, de Israel, o judoca muçulmano Islam El Shehaby, do Egito, se recusou a cumprimentar o oponente [ver vídeo abaixo].

O que houve foi além de uma grave violação à ética do judô, mas uma demonstração de intolerância religiosa, de ódio.

Shehaby saiu do estádio sob vaia.

Não se pode, é claro, fazer juízo de valor dos muçulmanos com base na atitude Shehaby.

Mas o fato é que até agora, ao menos no Brasil, nenhuma entidade de representação de muçulmanos veio a público para repudiar a demonstração de ódio do judoca.

Os muçulmanos tidos como moderados sempre se calam diante da ação dos extremistas. Eis o problema.

Certo mesmo estava Christopher Hitchens (1940-2011), que costumava diz que “a religião envenena tudo”.


Com informação das agências e foto reproduzida de vídeo de Youtube.

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