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Sheherazade afirma que cristãos no Brasil sofrem perseguição

Jornalista confunde o
Brasil com Roma antiga
É possível que a grande maioria da população de um país democrático e sem terrorismo  se sinta perseguida por uma minoria? Sim, na lógica Rachel Sheherazade, que é uma porta-voz do conservadorismo evangélico.

Em entrevista ao site de Veja, a jornalista-celebridade afirmou que, no Brasil, há cristofobia.

“Cristãos vêm sendo atacado em vários frentes”, disse.

“Parlamentares católicos ou protestantes, embora eleitos democraticamente pelo povo, são ferrenhamente criticados e desrespeitados mesmo no Congresso Nacional."

Trata-se de uma referência da jornalista aos deputados evangélicos, principalmente eles, que combatem a concessão de igualdade dos homossexuais, cura gay e a liberação do aborto. E sempre quando podem aprovam benefícios para as igrejas.

Na opinião de advogados, como Yuri Dantas, da OAB de Amazonas, passar a ideia de que, no Brasil, a minoria está oprimindo a maioria é uma bizarrice.

Ao falar recentemente sobre o projeto de lei de uma vereadora que quer punir os “perseguidores” de cristãos, Dantas disse que a cristofobia no país é tão absurda como dizer que existe uma “brasileirofobia” ou “caucasianofobia”.

Talvez, na entrevista, a jornalista tenha confundido o Brasil com a Síria, onde o Estado Islâmico tem assassinado cristãos, que, aliás, são minoria. Ou com a Roma antiga, época em que, segundo uma controvertida versão, cristãos eram colocados em arena com leões famintos.

Sheherazade está lançando o livro O “Brasil tem cura” pela editora de livros religiosos "Mundo Cristão".

O livro não acrescenta nada de novo ao que diz, por exemplo, o pastor Silas Malafaia em um vídeo de dois minutos.

Com informação do site da Veja.





Perseguição aos cristãos pelos romanos é mito, afirma livro

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