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'Não acredito na Bíblia nem em Jesus Cristo', escreveu Darwin

Darwin nasceu no dia 12 de fevereiro de 1809, na cidade de Shrewsbury, Inglaterra. De uns anos para cá, essa data tem sido celebrada como Dia de Darwin e Dia do Orgulho Ateu


“Lamento ter de informá-lo que não acredito na Bíblia como revelação divina e, portanto, tampouco em Jesus Cristo como o filho de Deus. Atenciosamente.  Ch. Darwin”.

Era 1880, o respeitado cientista não tinha problemas em negar com absoluta clareza, de próprio punho, sua falta de fé. A carta, leiloada em 21 de setembro em Nova York, foi enviada ao jovem advogado Francis McDermott, que antes de embarcar na leitura de seus livros exigiu uma resposta clara — “sim ou não” — sobre se o naturalista acreditava no Novo Testamento, enquanto prometia não tornar pública sua resposta.

A carta dirigida a McDermott só se tornou pública um século depois que Darwin a enviou.


O cientista inglês,
célebre pelo livro
“A Origem das Espécies”,
escreveu a carta
dois anos antes de
morrer e apesar do zelo
que sempre mostrara
ao falar publicamente
sobre assuntos religiosos.

Darwin estudou Teologia no Christ’s College de Cambridge por sugestão do pai, mas preferiu dedicar seu tempo a coletar amostras juntamente com um círculo seleto de naturalistas. 
Foi o mentor de Darwin, John Henslow, um clérigo e professor em Cambridge, que convidou o jovem quando ele tinha 22 anos para embarcar na histórica viagem do Beagle. 

A “Origem das Espécies” foi publicada em 1859 e desde então a fé de Darwin tornou-se assunto de controvérsia pública.




Apenas um mês
antes de escrever
essa carta, Darwin
escreveu ao notório
ateu Edward Aveling:
“Sempre foi minha
intenção evitar
escrever sobre
religião, e me
limitei à ciência”
.

O documento, com o papel timbrado pessoal do naturalista e assinado por “Ch. Darwin”, foi o mais importante de um leilão de 78 lotes sobre história da ciência e da tecnologia promovido pela Bonhams, que inclui outra carta que o autor da teoria da evolução enviou a um membro da Sociedade Geológica de Londres sobre suas pesquisas no Beagle e outro manuscrito, uma foto dele e a primeira edição impressa nos Estados Unidos, em 1860, de sua principal obra.

> Com informação do El País.

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