Pular para o conteúdo principal

Americana afirma ter matado girafa com respaldo da Bíblia

Sabrina justifica seu 'passatempo'
com duas citações bíblicas
A foto que a caçadora norte-americana Sabrina Corgatelli (foto) publicou nas redes sociais mostrando o seu mais recente troféu, uma girafa que matara em um safári na África do Sul, tem indignado pessoas de todo o mundo, incluindo o biólogo evolucionista britânico Richard Dawkins.

Em uma entrevista à NBC, Sabrina se defendeu o seu “passatempo” de matar animais selvagens com dois argumentos. Primeiro: o safári é uma atividade legalizada naquele país e, segundo, ela conta com o respaldo da Bíblia.

Citou dois trechos da Bíblia

Genesis 9:3: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde”.

Gênesis 27: 3: “Agora, pois, toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco, e sai ao campo, e apanha para mim alguma caça”.

Eis aí, como dizem com ironia alguns ateus, um exemplo do “amor cristão”.

Na sua página no Facebook, junto com a foto, Sabrina se gabou: “Consegui matar uma girafa, que é um animal espetacular, não podia estar mais feliz. Nunca esquecerei este momento”.

Na entrevista à NBC, ela disse que os caçadores amam os animais.

“Todos pensam que somos apenas caçadores sem alma, mas estão errados. Há uma ligação nossa com o animal e só porque os caçamos não significa que não tenhamos respeito por eles”, afirmou.

Explicou que, no caso das girafas, trata-se de “animais muito perigosos, que podem nos ferir rapidamente com gravidade”.

Não é bem assim, porque as girafas são herbívoras e tidas como inofensivas, se deixadas em paz em seu canto.

A caçadora Sabrina está agora tendo uma ideia do pavor que é estar na pele de uma caça. Pela internet, ela está sofrendo ameaças de morte.

Caçadora destacou dois trechos de Gênesis
Com informações das agências e fotos do Facebook.





Médium afirma que leão morto mandou mensagem de otimismo

Comentários

Mais uma prova incontestável de que jamais houve um demônio fora da mente e do corpo humano!

Post mais lidos nos últimos 7 dias

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Limpem a boca para falar do Drauzio Varella, cristãos hipócritas!

Varella presta serviço que nenhum médico cristão quer fazer LUÍS CARLOS BALREIRA / opinião Eu meto o pau na Rede Globo desde o começo da década de 1990, quando tinha uma página dominical inteira no "Diário do Amazonas", em Manaus/AM. Sempre me declarei radicalmente a favor da pena de morte para estupradores, assassinos, pedófilos, etc. A maioria dos formadores de opinião covardes da grande mídia não toca na pena de morte, não discutem, nada. Os entrevistados de Sikera Júnior e Augusto Nunes, o povo cristão da rua, também não perdoam o transexual que Drauzio, um ateu, abraçou . Então que tipo de país de maioria cristã, tão propalada por Bolsonaro, é este. Bolsonaro é paradoxal porque fala que Jesus perdoa qualquer crime, base haver arrependimento Drauzio Varella é um médico e é ateu e parece ser muito mais cristão do que aqueles dois hipócritas.  Drauzio passou a vida toda cuidando de monstros. Eu jamais faria isso, porque sou ateu e a favor da pena de mor...

Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista

Marcelo Pereira  foi colocado para fora pela polícia legislativa Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista sob a alegação de ter havido calúnia. Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”. Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”. Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”. O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”. Jovens evangélicos manifestaram apoio ao ...

Prefeito de São Paulo veta a lei que criou o Dia do Orgulho Heterossexual

Kassab inicialmente disse que lei não era homofóbica

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Deputado gay é ameaçado de morte no Twitter por supostos evangélicos

Resposta do deputado Jean Wyllys O militante gay e deputado Jean Wyllys (PSOL) recebeu hoje (18) pelo Twitter três ameaças de morte de supostos evangélicos. Diz uma delas: "É por ofender a bondade de Deus que você deve morrer". Outra: "Cuidado ao sair de casa, você pode não voltar". A terceira: “"A morte chega, você não tarda por esperar".  O deputado acredita que as ameaças tenham partido de fanáticos religiosos. “Esses religiosos homofóbicos, fundamentalistas, racistas e enganadores de pobres pensam que me assustam com ameaças de morte!”, escreveu ele no Twitter. Wyllys responsabilizou os pastores por essas “pessoas doentes” porque “eles as conduzem demonizando minorias”. Informou que vai acionar as autoridades para que os autores da ameaça seja penalizados. Escreveu: "Vou recorrer à Justiça toda vez que alguém disseminar o ódio racista, misógino e homofóbico no Twitter, mesmo que seja em nome de seu deus". Defensor da união civi...

Drauzio Varella afirma por que ateus despertam a ira de religiosos

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Promotor nega ter se apaixonado por Suzane, mas foi suspenso

Gonçalves, hoje com 45 anos, e Suzane quando foi presa, 23 No dia 15 de janeiro de 2007, o promotor Eliseu José Berardo Gonçalves (foto), 45, em seu gabinete no Ministério Público em Ribeirão Preto e ao som de músicas românticas de João Gilberto, disse a Suzane Louise Freifrau von Richthofen (foto), 27, estar apaixonado por ela. Essa é a versão dela. Condenada a 38 anos de prisão pela morte de seus pais em outubro de 2002, a moça foi levada até lá para relatar supostas ameaças de detentas do presídio da cidade. Depois daquele encontro com o promotor, ela contou para uma juíza ter sido cortejadar.  Gonçalves, que é casado, negou com veemência: “Não me apaixonei por ela”. Aparentemente, Gonçalves não conseguiu convencer sequer o Ministério Público, porque foi suspenso 22 dias de suas atividades por “conduta inadequada” e por também por ter dispensado uma testemunha importante em outro caso. Ele não receberá o salário correspondente a esse período. O Fantástico de ontem apre...