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Ritual da sucção de circuncisão contamina mais dois bebês

Prefeitura de Nova Iorque acusou
rabino de passar harpes à criança
Relatório de julho de 2014 do Departamento de Saúde e Higiene Mental de Nova Iorque (EUA) registrou mais dois casos de bebês contaminados pelo vírus de herpes por intermédio de ritual de circuncisão.

De acordo com a tradição seguida por judeus ultraortodoxos, os mohels (rabinos que celebram esse ritual) sugam o sangue do pênis do bebê no momento da circuncisão. O ritual significa a confirmação da aliança dos judeus com Deus, o que tem de ser celebrado no oitavo dia de vida da criança.

Só em 2014, houve 16 casos de contaminação, incluindo os reportados em julho. Desde 2000, Nova Iorque registrou o total de 16 casos, com dois óbitos. Dois bebês sofreram danos mentais.

O ateu e crítico de religiões Christopher Hitchens (1948-2011) escreveu no livro “Deus não é Grande” que há forte conotação sexual nesse ritual.

Em 2012, a prefeitura de Nova Iorque proibiu o ritual da sucção do sangue do pênis de bebê, mas teve de recuar por causa de forte pressão da comunidade judaica ortodoxa, que argumentou estar sob ameaça a sua liberdade religiosa. Ainda assim, a prefeitura determinou em 2013 que o ritual só poderia ser celebrado com a autorização por escrito dos pais do bebê.

Humanistas de países europeus estão questionando a prática da circuncisão (principalmente em hospitais públicos) por considerá-la uma violação dos direitos da criança.

Com informação do Departamento de Saúde de Nova Iorque e outras fontes.




Alemanha cede às pressões e aprova circuncisão religiosa
julho de 2012


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