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Sattarov achava que faíscas de
trolleybus fossem luzes divinas
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Quatro membros de uma seita muçulmana foram acusados nesta quarta-feira (8) de atos cruéis contra crianças por mantê-las em cativeiro no subterrâneo de uma casa na região do Tatarstan, oeste da Rússia.
Além das 27 crianças, algumas das quais nunca tinham visto a luz do sol, a polícia também descobriu 38 adultos vivendo em celas oito níveis abaixo da casa do líder da comunidade, Faizrakhman Sattarov (foto).
Nenhum dos integrantes da seita quis comentar as acusações. Sattarov, que se considerava um "profeta" muçulmano, foi acusado pelo crime de "arbitrariedade", quando, segundo a lei russa, alguém "promove ação contrária à apresentada na lei ou a qualquer outro ato normativo legal".
A comunidade foi descoberta em um subúrbio da cidade de Kazan, capital da região do Tatarstan, durante uma investigação sobre os recentes ataques a clérigos muçulmanos no Tatarstan, uma região majoritariamente islâmica às margens do Rio Volga.
Segundo autoridades russas, 19 crianças foram removidas dos subterrâneos para se recuperaram das précarias condições de vida existentes no local.
Algumas delas estão sendo tratadas em abrigos e outras em hospitais, informou o jornal estatal Rossiyskaya Gazeta.
Policiais responsáveis pela operação descobriram que o complexo possuía grande risco de incêndio, além de má ventilação e falta de saneamento.
Além das 27 crianças, algumas das quais nunca tinham visto a luz do sol, a polícia também descobriu 38 adultos vivendo em celas oito níveis abaixo da casa do líder da comunidade, Faizrakhman Sattarov (foto).
Nenhum dos integrantes da seita quis comentar as acusações. Sattarov, que se considerava um "profeta" muçulmano, foi acusado pelo crime de "arbitrariedade", quando, segundo a lei russa, alguém "promove ação contrária à apresentada na lei ou a qualquer outro ato normativo legal".
A comunidade foi descoberta em um subúrbio da cidade de Kazan, capital da região do Tatarstan, durante uma investigação sobre os recentes ataques a clérigos muçulmanos no Tatarstan, uma região majoritariamente islâmica às margens do Rio Volga.
Segundo autoridades russas, 19 crianças foram removidas dos subterrâneos para se recuperaram das précarias condições de vida existentes no local.
Algumas delas estão sendo tratadas em abrigos e outras em hospitais, informou o jornal estatal Rossiyskaya Gazeta.
Policiais responsáveis pela operação descobriram que o complexo possuía grande risco de incêndio, além de má ventilação e falta de saneamento.
Segundo o site russo Islam News, Sattarov, de 83 anos, havia se declarado um profeta muçulmano em meados da década de 60 após interpretar faíscas lançadas por um cabo de trolleybus como "luz divina". Ele e seus seguidores começaram a evitar o contato com o mundo exterior no início do século 21.
De acordo com as autoridades russas, a seita, batizada de Faizrakhmanistas em homenagem a seu fundador, não reconhece as leis do Estado russo ou a autoridade dos líderes muçulmanos do Tatarstan.
Apenas um pequeno grupo de fieis tinha permissão de deixar a comunidade para trabalhar como comerciantes em um mercado local, informou a imprensa local.
As celas localizavam-se oito níveis abaixo de uma decrépita casa de tijolos de três andares em um terreno de 700 m², afirmou a agência de notícias americana Associated Press. A casa tinha sido construída ilegalmente e será demolida, afirmou um policial local.
Líderes muçulmanos no Tatarstan afirmaram não reconhecer os ensinamentos de Sattarov, os quais consideraram contraditórios. "O Islã postula que não há outro profeta senão Maomé", disse o teólogo Rais Suleimanov ao site de notícias ryssi gazeta.ru.
"Os ensinamentos de Sattarov, que se declarou um profeta, foram rejeitados pelos muçulmanos tradicionais", acrescentou. Sattarov foi descrito por Rossiyskaya Gazeta como um velho "doente e delirante".
Roupa provocativa das mulheres provoca estupros, diz muçulmano.De acordo com as autoridades russas, a seita, batizada de Faizrakhmanistas em homenagem a seu fundador, não reconhece as leis do Estado russo ou a autoridade dos líderes muçulmanos do Tatarstan.
Apenas um pequeno grupo de fieis tinha permissão de deixar a comunidade para trabalhar como comerciantes em um mercado local, informou a imprensa local.
As celas localizavam-se oito níveis abaixo de uma decrépita casa de tijolos de três andares em um terreno de 700 m², afirmou a agência de notícias americana Associated Press. A casa tinha sido construída ilegalmente e será demolida, afirmou um policial local.
Líderes muçulmanos no Tatarstan afirmaram não reconhecer os ensinamentos de Sattarov, os quais consideraram contraditórios. "O Islã postula que não há outro profeta senão Maomé", disse o teólogo Rais Suleimanov ao site de notícias ryssi gazeta.ru.
"Os ensinamentos de Sattarov, que se declarou um profeta, foram rejeitados pelos muçulmanos tradicionais", acrescentou. Sattarov foi descrito por Rossiyskaya Gazeta como um velho "doente e delirante".
julho de 2012
Casos de fanatismo islâmico.
Comentários
Super comédia isso aqui. Hahaha. Cada maluco que tem nesse mundo.
Agora, um aviso aos muçulmanos, cristãos e simpatizantes: da mesma forma que esse homem diz ser um "profeta" muçulmano, Maomé, Jesus e tantos outros também eram tão malucos quanto esse aí. Cada um acreditava ser a revelação final e definitiva de uma linhagem constituída de messias, profetas, santos e abençoados.
Defecou pelo teclado.
Além das 27 crianças, algumas das quais nunca tinham visto a luz do sul.
Acho que tu quiz dizer luz do sol!
facepalm
Sempre os mesmos equívocos, as mesmas "viagens".
Vou fabricar GARDENAL, tem muito louco na praça
Desde quando todo ateu tem que concordar com as idéias de Marx?
Espero que não trate a ciência com desdém, se o faz, você é um estúpido em níveis quase épicos.
Além do motivo óbvio dele ser doido de pedras... Me refiro à fundamentação...
A realidade: os cristãos ou membros de outras religiões não enviam assassinos para matar no Oriente Médio, porém, os muçulmanos enviam suas facções Terroristas, sob o pretexto que são "Fundamentalistas Islâmicos", para matar no Ocidente.
Muçulmanos recolhem dízimos nas Mesquitas, para o Terrorismo, então são cúmplices.
No Oriente Médio, constantemente, estupram, mutilam e matam cristãos e membros de outras religiões.
Por que então, temos que os tolerar na Europa e em outros países civilizados, se eles nos odeiam, e somente não nos matam, porque temem as conseqüências?
Os islamitas seguem, rigorosamente, o que está escrito no CORÃO (escrito pelo pedófilo Maomé, que chamam de Profeta), por esse motivo a PEDOFILIA é legalizada pela lei do ISLÃ.
Também, nesse livro satânico que chamam de sagrado, o CORÃO, está escrito que todos têm que serem convertidos ao islamismo ou assassinados, de acordo com a tal "Guerra Santa", que de santa não tem nada.
Nos noticiários, poderemos saber das atrocidades que praticam nas indefesas aldeias e pequenas cidades da África: estupram suas meninas e jovens, e matam todos os homens, para que não mais procriem: os "Cães Infiéis, ao Maomé" (como chamam todos que não são muçulmanos). Em seguida obrigam suas vítimas a colocar o véu, e as transformam em muçulmanas, contra a vontade delas.
Depois alegam, decaradamente, que islamismo é a "religião" que mais cresce no mundo.
Entre outras perversidades: estupros de mais de seiscentas meninas e adolescentes, obviamente virgens, como foi amplamente divulgado na Itália. Na Inglaterra estupraram centenas de meninas, também amplamente divulgado. Assim como em todos os países europeus, onde estão infiltrados, acontece a mesma coisa.
Ainda, picham todas as Igrejas nos países europeus, que os acolheram, onde podemos observar que apenas as Mesquitas não estão pichadas. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estariam.
Depois reclamam da ISLAMOFOBIA?
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do mundo inteiro, a chaga da humanidade, o islamismo, e suas perversões sexuais: a pedofilia
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