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Garoto de 14 anos bate em colega de 6 no Colégio São Bento do Rio

da Folha

Um menino de 6 anos foi agredido por um adolescente de 14 no Colégio de São Bento, um dos mais tradicionais do Rio, na quinta-feirq passada. A briga virou caso de polícia.

Polícia intimou a supervisora
Baseada em relatos do filho e de dois amigos, a advogada Viviane Azevedo, 34, conta que o menino brincava no pátio da escola quando o adolescente passou, com mais três amigos.

Segundo ela, o filho perguntou se podia brincar com eles. Como resposta, recebeu xingamentos e agressões: foi derrubado três vezes no chão, batendo com a cabeça.

Enquanto apanhava, os outros adolescentes seguravam os dois amigos que o acompanhavam para impedir que buscassem ajuda.

A criança ficou desacordada no chão e, quando recobrou a consciência, pediu socorro. Não havia funcionários do colégio no pátio, segundo a mãe. O menino sofreu luxações na lateral esquerda da cabeça e na nuca, além de um corte na testa.

"Fomos buscá-lo e de lá o levamos para um hospital. Só depois ele nos contou que havia sido agredido por um adolescente de 14 anos."

Os pais registraram queixa, decidiram mudar o filho de escola e pretendem processar o colégio e os responsáveis pelo adolescente.

Segundo Viviane, o agressor foi punido com um dia de suspensão. Os outros adolescentes não foram punidos.

A reitoria do São Bento diz que "a avaliação sobre o incidente levou, num primeiro momento, à decisão educativa de advertir o aluno causador do acidente e aplicar a sanção educativa de suspensão". A escola não revelou a identidade do agressor.

Na tarde de anteontem, pais revoltados com a situação se reuniram no colégio para pedir providências.

Valéria de Aragão Sádio, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, intimou a supervisora pedagógica a prestar depoimento na sexta. Pediu ainda informações sobre o adolescente, para que ele possa ser ouvido em casa. Caberá à Vara de Infância e Juventude decidir se ele será punido.

Ministério Público vai investigar bullying em escola de Alagoas.
maio de 2011

Casos de violência na escola.

Comentários

Anônimo disse…
nossa que violencia

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