Pular para o conteúdo principal

Pastor de Itu diz ter sido violentado por duas mulheres


Pastor contou que 
que foi obrigado
a ir para motel 
O pastor C. A. S., 56, da Igreja Batista, disse à Polícia Militar de Itu (SP) que foi violentado em um motel por duas mulheres de uma quadrilha que tinha roubado o seu carro.

Itu tem 154 mil habitantes e fica a 102 km de São Paulo. Nos anos 80, um quadro na TV do humorista Simplício deu a Itu a fama de cidade do exagero, "onde tudo é grande".

C. contou que na tarde do dia 10, uma quinta-feira, uma mulher entrou em seu Montana preto quando o abastecia e foi obrigou a seguir para um motel da estrada que liga Itu a Sorocaba.

Segundo o pastor, ela disse que não estava sozinha e que o Montana seria seguido por outro carro.

Ele disse que no motel o rapaz que o tinha seguido o pressionou a falar onde estavam as barras de ouro e US$ 200 mil da igreja. O pastor afirmou que tentou convencê-lo de que esses valores não existem.

O religioso falou que o rapaz então mandou que as duas mulheres fizessem sexo com ele e tirou fotografias com o propósito de chantageá-lo. Disse ter presenciado os três se drogarem.

Contou que, depois, uma das mulheres saiu com seus documentos, talão de cheque e o Montana. Quatro horas depois, o pastor, sempre de acordo com ele, foi colocado no carro do rapaz, que, juntamente com a mulher que tinha ficado no motel, se dirigiram de volta a Itu.

O pastor disse que perto do posto onde tinha abastecido o Montana saiu correndo do carro do rapaz. A PM confirmou que o carro do pastor de fato foi roubado e já prendeu o rapaz. Agora, a Polícia Civil investiga para apurar se a história ocorreu de acordo com a versão do evangélico.

Com informação do Jornal do Periscópio



junho de 2009


Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça