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Tocar bateria à noite incomoda vizinhos; bater em mulher, não


Bater em mulher, pode

O vídeo acima confirma o ditado popular segundo o qual ninguém se mete em briga de marido e mulher, mesmo quando ela apanha. O que é uma lástima.

As gravações foram feitas em dias diferentes em maio deste ano no bairro de Joanesburgo, África do Sul. A peça publicitária foi encomendada à agência Ogilvy pela POWA (People Opposing Women Abuse).

Nas duas circunstâncias, o barulho teve o mesmo nível. A ong garante que, no filme, apenas o 'baterista' é um ator -- os vizinhos são reais.

> Vereador dá tapa no rosto de uma repórter. (vídeo)

junho de 2010 

> Violência contra a mulher.   > Interesse público.    Posts com vídeo.

Comentários

Doga disse…
KkKkkKk Uma verdade verdadeira!!

Por isso que amo bateria, tiro tudo de ruim nela rsrs

Quer tocar também? Então vem.. http://comotocarbateria.com.br/

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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