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Italianos acusam a 'Virgem do Terceiro Reich' de blasfêmia


O italiano Giuseppe Veneziano é conhecido pelas suas obras provocativas, destacando-se as com  viés antirreligioso e antiamericano. Entre tantas, é a “Virgem do Terceiro Reich” [reprodução acima] a mais criticada pelos católicos, como ocorre agora na cidade italiana de Pietrasanta, onde há uma exposição do pintor.

Embora apareça no cartaz promocional da exposição, a Virgem com um pequeno Hitler no colo foi retirada do site do evento, mas continua na exposição, que vai até meados de agosto.

Domenico Lombardi, o prefeito da cidade, disse que assume a responsabilidade pela exposição, mas, como quem pede desculpas, acrescentou que não foi avisado de que a “Virgem” estaria no cartaz.

Veneziano tem afirmado que a sua pintura contém o que a mídia não mostra, a não ser, por vezes, apenas camuflado. Argumenta que o artista tem de captar a essência do seu tempo, porque, se assim não for, ninguém mais o fará. 

A Última Ceia, segundo Giuseppe Veneziano



 Algumas exposições do pintor



Com informação do site Religión Digital.

Fiéis se indignam com o suposto big pênis de Jesus.
abril de 2010

> Site do artista.   > Arte que questiona.   > Posts com vídeo.

Comentários

Pedro Lobo disse…
Blasfêmia!? Claro que não. Se todos somos filhos de Deus, por que Hitler não seria?
Unknown disse…
Em um país predominantemente católico como o Brasil, assim como também é a Itália, esse tipo de imagem deveria ser simplesmente proibida !
Como se sentiria, caro blogueiro, e gostaria de fazer essa pergunta ao pintor também, se colocassem sua mãe segurando a pessoa mais importante da sua vida, mas vestida de um monstro como Hitler, ou Stálin, ou qualquer outra escória humana ?
Como se sentiria se sua mãe fosse ridicularizada ?
E se uma pessoa ainda mais importante que sua mãe fosse ridicularizada ?
Bem, isso é motivo suficiente para um bom processo...não acha ?
Bem, Maria é minha mãe, e Cristo é minha vida, minha esperança de felicidade, tudo o que faço, tudo o que penso, todo o meu dia, todas as minhas conquistas se dirigem a Ele, meu mestre e Senhor, que está acima de tudo e de todos para mim. E assim é para milhões de pessoas !
Vendo por esse lado, essa imagem não é um ultraje caro blogueiro ?
Será que os católicos são simples reacionários que querem censurar um artista ou são pessoas que querem respeito ?

Fiquem com a proteção de Deus !
Anônimo disse…
Perfeita a visão dele. Essas santas são personagens de estória apenas, não pessoas de verdade. Deixem o cara em paz fazer os quadros dele, se não gostam não olhem. Vai pra exposição dele quem quer. Ótimo isso ter caído na net, agora o mundo todo vai ver.
Anônimo disse…
Perfeito seu comentário, Bruno ! Só tenho a acrescentar com o que venho dizendo com frequência ultimamente: Por quê esse pessoal não faz "arte" com Maomé?? Como nós, católicos, não temos o hábito de sair jogando bombas por aí..., o certo é que enquanto ( leigos e Igreja)não nos mobilizarmos e cobrarmos indenizações na justiça, esse tipo de palhaçada não vai ter fim!!! Somente quando doer no bolso dessa corja é que vão parar pra pensar se vale a pena querer aparecer a nossas custas!!!
Daniel Vieira disse…
Pra começar, certamente a mãe de Jesus não era loira. Não sei por que tanto tititi por conta disso.
Andre disse…
Para o anonimo que disse:
Por quê esse pessoal não faz "arte" com Maomé?? Como nós, católicos, não temos o hábito de sair jogando bombas por aí......

Abaixo algumas reportagens sobre artes com Maomé:
http://e-paulopes.blogspot.com/2009/04/jesus-e-maome-se-enfrentam-em-game-de.html

http://e-paulopes.blogspot.com/2010/05/maome-se-queixa-da-falta-de-senso-de.html

http://e-paulopes.blogspot.com/2010/03/muculmanos-tentam-matar-autor-do-cao.html

http://e-paulopes.blogspot.com/2008/02/jornais-republicam-charge-polmica-de.html
Avelino Bego disse…
Proibição: palavra que sai fácil da boca de quem não suporta algo contra o seu dogma.
Avelino Bego disse…
Uma personagem de ficção (Maria) com um real (Hitler). Que não mais surjam alguém disposto a enfiar goela abaixo de ninguém, a custo de mortes, uma doutrina. Já se matou mais em nome do "filho" da Maria do que em nome do Hitler. Precisamos usar justamente aquilo que dizemos nos fazer "superior": o cérebro.
É a moda agora. Apelação para chamar a atenção. É assim nos programas de tv, na música, no esporte, e também nas pinturas. Quem não tem talento, tem que apelar.
Anônimo disse…
Gostaria que o Sr Avelino citasse as fontes e a estatística das mortes em nome do filho de Maria, em 2 mil anos de cristianismo, e depois faça as comparações.

No que se refere a Hitler o que se sabe é por volta de 20 milhões de mortes, e isto em apenas 7 anos de ação do Hitler.

Hitler a propósito era ateu.

No que se refere a Stalin, também temos aí mais de 20 milhões de mortos, isto ém aproximadamente 20 anos de ação de Stalin.
Anônimo disse…
Stalin também era ateu.
Anônimo disse…
“Hitler declara-se católico no “Mein Kampf”, o livro onde ele anuncia o seu programa político. Também afirma que está convencido ser ele um “instrumento de Deus”.
Podemos acreditar que o programa anti-semita do futuro chanceler não desagradava à Igreja.
Verdade é que os cristãos alemães apoiaram os nazistas porque acreditavam que Adolf Hitler foi um presente de Deus para o povo alemão. Uma espécie de Messias.)
Arthur disse…
religiosos sempre inventam q hitler era ateu pqp bando de ignorantes hitler era catolico porra

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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