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Padres pedófilos vão para o inferno, afirma Vaticano

Padre no inferno.

O reverendo Charles Scicluna disse que os padres que abusam de crianças serão condenados ao inferno. Ele foi designado pelo Vaticano para investigar as acusações em vários países sobre sacerdotes pedófilos.

Neste sábado (29), durante missa pelas vítimas de padres, na Basílica de São Pedro, em Roma, ele disse que, aos abusadores, “seria melhor que seus atos causem sua morte pelas leis seculares do que sofrer uma condenação mais terrível no inferno”.

Lembrou o Evangelho de Marcos ao afirmar que os pedófilos “fariam melhor se amarrassem uma pedra ao pescoço e se atirasse no mar”.

Scicluna não conseguiu se explicar direito: ainda que de maneira involuntária, ele fez apologia da pena de morte, diferentemente do que a igreja prega, e deixou subentendido que os condenados à sentença capital poderiam se livrar do inferno, independente dos crimes que tenham cometidos.

Com agências internacionais.

> Casos de padre pedófilo.

Comentários

Duque de Parma disse…
É o velho dogma judaico da expiação pelo sangue. (sem derramamento de sangue não há remissão. Hebreus 9,22). Unido ao platonismo de Paulo, na verdade um plotinismo, tal concepção tornou-se a base dogmática do fundamentalismo cristão. O próprio Paulo ensinava ser possivel que a Igreja entregasse alguém à morte para que a alma fosse salva(1a.corintios 5,5)
Anônimo disse…
Mentiroso

O papo furado do enfurecido Scicluna engana apenas os trouxas assumidos.

Os padres não acreditam em inferno e sabem que ele não existe.

A ardilosa ameaça vociferante é a manobra preparatória para que os padres pedófilos recebam o perdão, o esquecimento e a ausência de punição severa aqui na terra.
Anônimo disse…
Padres usam Internet frequentemente

ROMA —Segundo pesquisa conjunta da Universidade de Lugano (Suíça) e Santa Cruz de Roma (Itália), realizada entre 15 de novembro de 2009 e 28 de fevereiro de 2010, 94,7% dos religiosos conectam-se à Internet todos os dias.

No total, 4.992 sacerdotes responderam ao questionário, o que corresponde a 1,2% do total de sacerdotes do mundo.

Curiosidade: eles navegam nos sites pornográficos?
Anônimo disse…
ela está acima de qualquer suspeita por ser a representação de Deus na terra, dizem eles. É bom parar de brincar com coisas sérias.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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