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Devotos tomam muco de lesmas em ritual de cura e pioram

Eram rituais de cura, mas os devotos ficaram mais doentes depois que, neles, tomaram muco de lesmas gigantes (foto). Eles perderam peso e tiveram inchaço de estômago.

As lesmas gigantes são da Africa.
Agora, a polícia de Miami (EUA) está investigando Charles L. Stewart, 48, o líder da seita que mistura práticas católicas com crenças africanas.
Stewart criava as lesmas no quintal de sua casa, alimentando-as com alface.

Nos Estados Unidos, é proibida a criação dessas lesmas (ou caracóis) porque crescem rapidamente, chegando até a 20 cm de comprimento. Representam um perigo para o ecossistema porque seu apetite é devastador.

As lesmas teriam sido trazidas da África escondidas sob o vestido de uma sacerdotisa da seita. Elas só podem entrar no país para pesquisa e ainda assim com autorização especial do governo.

Testemunhas contaram à polícia que Stewart cortava as lesmas e derramava o seu muco diretamente na boca dos fiéis. O próprio Stewart ingeria os bichos durante os rituais.

Ao The Miami Herald, ele disse: “Não inventei isso. É uma religião que existe. A minha intenção não foi de causar mal às pessoas, e sim de curá-las”.

Com informações do Miami-Dade.

Gilson teve cura divina, parou de tomar remédios e morreu
setembro de 2009 

Comentários

Anônimo disse…
Eca! Que meleca, tenho asco só de olhar pra estes bichinhos melequentos, imagina tomar sumo ou algo do gênero, valameDeus (sic)!!!
Nossa, quanta ignorância!
Há crença pra tudo nesta vida!!
J Borja disse…
Crente maluco, esperar o que?

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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