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Luis Cláudio Monlevad, vítima do voo AF 447

luis_claudio_monlevade Luis Cláudio Monlevad (foto), 48, era engenheiro. Tinha cargo de gerente  de qualidade na francesa Saint-Gobain, uma empresa de tubulações na qual trabalhava havia 20 anos, somados dois períodos. Ele viajava com frequência a trabalho. “Ele seguia para mais um evento da empresa", disse um familiar.

Monlevad morava com mulher e dois filhos em Barra Mansa, cidade da região fluminense do Vale do Paraíba.




ENTERRO – atualização em 23/6/2009

Embalsamado, o corpo de Monlevad foi enterrado em caixão lacrado nesta terça à tarde no cemitério municipal de Barra Mansa. Compareceram familiares e amigos (foto).

> Vítimas brasileiras.     > Mais sobre o voo.

Comentários

Anônimo disse…
Ele era muito especial para mim, depois da aula soube da noticia, isso marcou minha vida. Eu te amo, e sempre vou te amar Luis Cláudio Monlevad

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'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Teresa foi pastora por mais de dez anos No dia 26 de março, uma mulher de cabelos curtos e roupa escura subiu ao palco para dar um depoimento. Suas primeiras palavras foram: “Meu nome é Teresa. Sou pastora de uma igreja metodista, pelo menos era. Eu me tornei ateia”. Na plateia, centenas de pessoas vibraram por mais de um minuto [ver vídeo abaixo], comovendo a ex-pastora, que teve de enxugar uma lágrima. O depoimento de  Teresa MacBain  (foto), 44, foi um dos pontos altos da conferência de ateus realizada naquela mês em Bethesda, no Estado de Maryland (EUA). Após os aplausos, ela disse que tinha sido uma "inimiga" deles. A plateia riu. Emoção no anúncio da descrença   Filha de um sacerdote conservador, ela contou ter sido pastora em Tallahassee (Flórida) por mais de 10 anos. Em 2009, tinha sido promovida a pastora sênior, cumprindo a rotina de dar dois sermões por domingo, cantar hinos, orar por doentes. Mas ela tinha de parar com aquilo por uma questã

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa