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Hubble não roubou o Big Bang do padre Lemaître, prova carta

Expansão das galáxias
 entre si é uma 
teoria comprovada
A teoria da expansão do universo em decorrência do big bang foi anunciada por duas pessoas em momentos diferentes. O padre belga Georges Lemaître (1894-1966) o fez em 1927 e o astrônomo americano Edwin Hubble (1889-1953) em 1929.

Hubble é mais lembrado como autor da teoria porque apresentou cálculos mais precisos sobre o distanciamento das galáxias entre si. Quando publicou a sua argumentação, o americano nunca tinha ouvido falar de Lemaître, mas há quem o acuse ou suspeite de que ele tenha usurpado a teoria do belga.

Uma prova da desonestidade de Hubble ou de alguém com a intenção de acobertá-lo teria sido a publicação em 1931 pela Monthly Notices of the Royal Astronomical Society de uma tradução com supressões de um artigo de Lemaître sobre a “hipótese do átomo primordial” que tinha saído em 1927 na revista Anais da Sociedade Científica de Bruxelas. As supressões se referem justamente às equações sobre a expansão do universo elaboradas pelo padre antes de Hubble.

O historiador e astrônomo Mario Livio acaba de descobrir quem traduziu o artigo para o inglês. Foi o próprio Lemaître.

Livio encontrou nos arquivos da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha uma carta com data de 1931 de Lemaître para a revista inglesa na qual ele diz que fez as supressões porque a sua intenção era escrever outro artigo com mais detalhes sobre a expansão do universo.

Lemaître e Hubble chegaram a mesma
conclusão sem se conhecerem
A tradução, portanto, não foi feita por alguém com intenção de minimizar a importância do padre na elaboração da teoria, em benefício de Hubble. O americano, assim, fica livre de suspeitas.

O astrônomo Sidney Van Den Bergh, do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, que escreveu uma análise sobre o artigo original de Lemaître e a tradução, elogiou a descoberta de Livio.

Mas ainda assim ele defendeu que a teoria do big bang seja atribuída a Lemaître (foto) e a Hubble (foto), não só, portanto, ao americano, como tem sido frequente.

Com informação de Rafael Garcia, da Folha.





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