Condenados há um ano pela morte de Isabella, 5, Alexandre Nardoni (foto), 32, o pai da menina, e Anna Jatobá (foto), 27, a madrasta, encaminharam recurso a 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo pedindo redução de pena. Ele pegou 31 anos, um mês e 10 dias de prisão em regime fechado, e ela, 26 anos e oito meses. A decisão do TJ deverá ser anunciada em abril.
O júri popular condenou Nardoni e Anna por terem jogado Isabella pela janela do sexto andar do apartamento deles por volta das 23h50 de 29 de março de 2008. O motivo teria sido os ciúmes que Jatobá tinha da mãe de menina, Anna Carolina de Oliveira.
Os advogados de defesa já tinham apresentado dois pedidos de anulação do julgamento para que fosse realizado outro. A Justiça negou. Agora, como recurso, só cabia pedir a redução da pena. Os advogados afirmam que os dois continuam afirmando que são inocentes.
Os dois estão presos em Tremembé, cidade do interior paulista que tem um presídio masculino e um feminino.
Nardoni – assim como a sua mulher, que se tornou evangélica -- vinha tendo uma conduta disciplinada, mas recentemente foi advertido por participar de um motim.
Com informação do Agora e Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
O júri popular condenou Nardoni e Anna por terem jogado Isabella pela janela do sexto andar do apartamento deles por volta das 23h50 de 29 de março de 2008. O motivo teria sido os ciúmes que Jatobá tinha da mãe de menina, Anna Carolina de Oliveira.
Os advogados de defesa já tinham apresentado dois pedidos de anulação do julgamento para que fosse realizado outro. A Justiça negou. Agora, como recurso, só cabia pedir a redução da pena. Os advogados afirmam que os dois continuam afirmando que são inocentes.
Os dois estão presos em Tremembé, cidade do interior paulista que tem um presídio masculino e um feminino.
Nardoni – assim como a sua mulher, que se tornou evangélica -- vinha tendo uma conduta disciplinada, mas recentemente foi advertido por participar de um motim.
Com informação do Agora e Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
março de 2010
Comentários
As celas de 15 metros quadrados do segundo pavilhão, com capacidade para seis pessoas, não são ocupadas por mais que cinco. A comida, feita por 24 presos e que alimenta tanto os confinados como os diretores do presídio, é boa. Aulas de música e inglês, campeonatos de xadrez e concursos de poesia são algumas das atividades regulares. A unidade tem ainda duas oficinas de usinagem e montagem de torneiras, templo ecumênico e um campo de futebol.
Todas as refeições são servidas na cela. Na quarta-feira (23), o cardápio do almoço era arroz, feijão, bife à rolê, rúcula e tomate. No dia seguinte: arroz, feijão, picadinho de carne com bacon, abóbora e berinjela com queijo. De sobremesa, banana e laranja. Na lavanderia, duas equipes de oito presos se revezam na tarefa de lavar 400 quilos de roupas por dia.
Ali acontecem as aulas de informática, inglês, ensinos fundamental e médio. Na igreja ecumênica são realizadas as missas católicas e os cultos evangélicos, concorridíssimos. Em frente à igreja, fica a sala de música. I., professor do ensino médio, está sentado no fundo da sala, sozinho, à espera de seus alunos. Lê um livro do crítico russo Mikhail Bakhtin. Mestre em linguística, o doutorando desenvolve sua tese de mestrado na prisão. Ele aproveita o tempo para ler, escrever e estudar. Diz que já escreveu, nos cinco meses em que está em Tremembé, duas peças de teatro. Fiódor Dostoiévski é seu escritor predileto. "Em Crime e Castigo fica claro que a prisão mais severa é a nossa própria consciência. As paredes não prendem. Eu estou preso, mas não me sinto assim".
Abdelmassih, desde que foi preso, em 17 de agosto, recebia a visita íntima de sua namorada, a procuradora Larissa Maria Sacco, aos finais de semana.
É um SPA?
Fonte: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2133/a-vida-na-penitenciaria-do-tremembe
Sem entrevistas e aparições nos programas de TV as verbas oficiais também irão diminuir. Por isso, a administração de Tremembé deveria patrocinar a trepidante campanha: “PRENDAM ROGER ABDELMASSIH, O GALINHO DOS OVOS DE OURO”.
Será bom para as duas partes.
Claro, agora é uma regra para bandidos tentarem sair da cadeia: "Eu agora sou de Deus. Por favor sou uma pessoa boazinha agora."
Se eu não me engano a tal da Suzane von Richthofen tentou a mesma apelação.
Renato
80% dos presos no Brasil se dizem ´´evagélhicos´´ , mas conhecidos como ´´crentes´´...
O racinha maldita sô !!!
Dois bandidos que deveriam estar mortos agora ao invés de ficar chorando redução de pena e vivendo às nossas custas na prisão!
Vocês não são vítimas .... Quem disse que querem dividir a dor com vocês ..... Por quê a hipocrisia ????
A coisa é muito simples ...... a sociedade julga e, se for o caso, pune ............
........ é uma negociação: qualquer um pode negociar com a sociedade a prática de um ilícito. Posso, por exemplo, matar o cachorro do vizinho pois sei do risco de pagar cestas básicas .......... Posso assaltar o banco e correr o risco de cumprir uma pena de 5 anos..
.... um "di menor" que mata uma criança assume o risco de passar três anos numa unidade de recuperação ....
A revolta de vocês talvez esteja calcada no desconhecimento das leis. Se não for isso, o problema é psicológico.
Punk.
Atire a primeira pedra quem nunca pecou.
Postar um comentário