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Pastor mata taxista a pauladas para pagar dívida com traficante

O pastor Fábio Borges Pedreira, 23, confessou à Polícia Civil de Maringá (PR) ter matado a pauladas e garrafadas o taxista José Mario de Chiaria Pismel, 47, para roubá-lo. Ele foi preso ontem à noite.

Na semana passada, o pastor pediu a Pismel que, de Maringá, o levasse a Curitiba, onde moram as suas duas irmãs. Em Curitiba, um traficante conhecido por Fernandinho entrou no táxi para, junto com o pastor, matar Pismel.

Pedreira disse que o Logan branco modelo 2009 do taxista ficou com Fernandinho para saldar uma dívida. O corpo foi jogado na região metropolitana de Curitiba.

A polícia não informou a igreja à qual Pedreira pertence, e o traficante continua solto.

Com informação da Gazeta Maringá.

março de 2010

Comentários

Anônimo disse…
Isso imbecil do datena não divulga naquele programinha vagabundo dele né ?
Anônimo disse…
Padre, pastor e pai de santo são homens santos.
Ao matar, o pastor aliviou o sofrimento do taxista neste mundo imundo.
O pastor não fez nenhum mal. Ele levou o irmão do volante para dirigir pra Jesus e os anjinhos, com as asinhas cansadas, que precisam circular para cantar os hinos e tocar aquela harpa manjada mostrada nas pinturas fantástico-espetaculares produzidas no Renascimento.
Tá perdoado...

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No primeiro dia de julgamento, Breivik fez saudação romana O cristão fanático Anders Behring Breivik (foto), 33, disse nesta quarta-feira (18) em Oslo que a Justiça deveria absolvê-lo ou condená-lo à morte. Em julho de 2011, o norueguês matou 77 pessoas em um protesto contra a imigração na Europa, principalmente a dos muçulmanos. Hoje foi o terceiro dia do seu julgamento.  Ele disse que uma condenação à prisão para ele é “patética”. Na Noruega, não há pena de morte e a condenação máxima é de 21 anos de prisão. Apesar disso, Breivik deverá ficar preso para sempre porque é certo que será considerado formalmente pela Justiça como perigoso para a sociedade. "Se você abraça a morte antes de entrar em ação, você fica dez vezes mais forte", disse Breivik. "Eu abracei a morte." Ele reafirmou que em 2011 foi um dos fundadores do um grupo batizado de Cavaleiros Templários. Quando ele foi preso, disse que o grupo se chamava “Novos Pobres Cavalheiros de Crist