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Igreja quer indenização do filme que destroçou Cristo Redentor

Cristo não resiste ao tsunami.

Lançado no ano passado, o filme 2012, do diretor Roland Emmerich, mostra um tsunami destroçando alguns conhecidos monumentos, entre os quais o Cristo Redentor.

Agora, a Arquidiocese do Rio reivindica da Columbia Pictures, a produtora do filme, uma indenização pelo uso de imagem do Cristo, além da apresentação formal de desculpas.

Claudine Dura, diretora jurídica da arquidiocese, informou estar negociando há um mês com a Columbia.

“Se não houver entendimento, vamos entrar com uma ação judicial”, ameaçou.

A arquidiocese ainda não divulgou quanto quer receber pela ‘encenação’ do filho de Deus no filme.

O Cristo Redentor, monumento de concreto de 38 metros, é patrimônio público, mas os direitos pela exploração da imagem dele pertencem à Igreja Católica.

A advogada disse que, antes da filmagem, a arquidiocese se negou a dar autorização pelo uso do Cristo, para evitar o que, segundo ela, acabou ocorrendo: “uma interpretação negativa” da imagem.

É de supor, portanto, que se tivesse havido uma “interpretação positiva” – por exemplo: se o tsunami tivesse se convertido ao catolicismo ao atingir as praias do Rio e poupado o Cristo --, estaria tudo bem para a Igreja Católica.

A arquidiocese não se manifestou sobre as milhares de pessoas que morrem no filme.

Com informações do Portal Imprensa.

Pereio defende a implosão do Cristo Redentor.
abril de 2009

Arte que questiona a religião.    Religião contra liberdade de expressão.

Comentários

juliano disse…
qualquer asneira agora é processo ou pedido de indenização
é o caminho fácil para tentar ganhar uma boa grana
stefano disse…
Rídiculo

Se eu desenhar uma cruz em uma parede vou ter que pagar Royalts ?

A ICAR se mostra cada vez mais rídicula com sua posturas.
Anônimo disse…
ridiculo, a igreja comprou a estatua agora.
Anônimo disse…
Pequenas igrejas, grandes negócios!
Não é espanto nenhum quererem ganhar dinheiro as custas de um presente dado de um país para outro. E dane-se as pessoas mortas no filme.
Anônimo disse…
pena q foi so um filme "/
Anônimo disse…
Pena q foi so um filme "/ [2]
Pedro Enrike disse…
A igreja acha que a sociedade deve ser toda convertida. A cada dia pego mais nojo das igrejas.
Anônimo disse…
mas não é, agora patrimonio da humanidade?
Anônimo disse…
Pena q foi so um filme "/ [3]
Anônimo disse…
Pena q foi so um filme "/ [4]
Paulo Lopes disse…
Comentários escritos só com letras maiúsculas são deletados.
Anônimo disse…
Este site só tem um ponto negativo: a verdadeira tara sexual do Paulo contra letras maiúsculas, preso a uma "netiqueta" sem sentido aplicável no máximo a chats. Realmnete algo absolutamente sem sentido e coisa de velho de 80 anos dos primórdios da internet. No mais é 10.
Paulo Lopes disse…
Velho de 80 anos? Rs, rs. Um dia chego lá.

Sobre as letras maiúsculas, não se trata apenas de netiqueta. É que -- está provado -- texto nesse formato dificulta a leitura.
Dúvida Man disse…
Por que o visual o do A maiúsculo é diferente do visual do a minúsculo, já que a denominação maiúsculo e minúsculo se refere a tamanho de letra?
Estudante Bíblico disse…
O Cristo Redentor não fez nenhuma ação para escapar ou impedir o tsunami, assim como morreu na cruz, morreu no tsunami e agora quem quer fazer ação é a Igreja.
Maximo Renato disse…
Bom...Há uma série de coisas com o qual a Arquidiocese deveria se preocupar igualmente ao Cristo,como por exemplo as pessoas que estavam no corcovado prestes a morrerem esmagadas pelo monumento e pela tsunami,a má posição do pão de açúcar que neste caso deveria estar numa posição contrária á do cartaz e também o fato de que nenhum brasileiro teria sobrevivido pra contar o que viu sobre aquilo!!! Que mico Igreja Católica!!!
MARCELO disse…
Há um curta metragem nacional, cujo título e diretor não me recordo, feito há mais ou menos uma década, que retrata a invasão do Rio de Janeiro por São Paulo (que no mundo paralelo do filme era um país independente). No início da história, um caça da força aérea paulista sobrevoa os céus da cidade maravilhosa e destrói com um míssil o Cristo Redentor. Depois, helicópteros colocam no morro o edifício do Banespa, como um novo símbolo da cidade e marca do domínio paulista. Há outros desdobramentos que não vem ao caso. Como o curta metragem teve uma divulgação e publico extremamente restritos, a Arquidiocese não teve conhecimento. Imaginem a reação dela frente ao que relatei.
MARCELO disse…
Este comentário foi removido pelo autor.

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