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Senador pede aposentadoria especial para missionários

Telmário Mota acha que religiosos merecem uma "compensação"   Em nome de líderes evangélicos, o senador Telmário Mota (PDT-RR) sugeriu em audiência púbica na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado a concessão de aposentadoria especial aos missionários religiosos, embora eles não paguem a contribuição previdenciária. Mota argumentou que a aposentadoria seria uma “compensação” aos missionários porque eles dedicam sua vida às atividades sociais. Cassiano Batista, presidente da Associação das Missões Transculturais do Brasil, disse que o governo tem fazer a sua parte no amparo aos missionários idosos. Emanuel de Araujo Dantas, representante da Previdência Social, disse que o missionário que quiser receber aposentadoria tem de contribuir individualmente para com a Previdência, já que a atuação religiosa não impõe um contrato de trabalho. “Trata-se de uma assistência espiritual, de uma divulgação da fé.” Dom Leonardo Steiner, secretário da

Projeto afirma que pastor deve ter pelo menos o ensino médio

Proposta do senador Mota tem forte oposição de setores evangélicos O senador Telmário Mota (PDT-RR), na foto, apresentou um projeto de lei estabelecendo como “requisito mínimo” o ensino médio para o exercício da profissão de ministro de confissão religiosa e carreiras afins. O senador evangélico Magno Malta (PR/ES) criticou essa exigência porque, segundo ele, prejudica o “pastor humilde” que dá atendimento espiritual, por exemplo, no interior do Amazonas. O objetivo do projeto de lei é regulamentar a profissão para que pastores e padres tenham os mesmos direitos de outros trabalhadores, como férias, 13º salário, FGTS, repouso semanal remunerado e horas extras, no caso de haver vínculo empregatício. A profissão também vai poder continuar sendo exercida por autônomos. Como todo projeto de lei de regulamentação de profissão, a proposta de Mota define as atribuições dos pastores e padres, como “praticar o exercício da vida contemplativa e meditativa e preservar a ética e a mor