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Mostrando postagens com o rótulo Michel Onfray

Livro desconstrói a fábula da existência de Jesus Cristo

Para Onfray,  Jesus é delírio por Jan Le Bris de Kerne para o jornal português Público Não sabiam? Jesus Cristo nunca existiu. E nunca ninguém nos disse isso. Ou melhor: muitos historiadores, arqueólogos e investigadores até o fizeram, mas os seus trabalhos nunca conseguiram impor-se. O último que decidiu abordar de forma brilhante este tema tabu é Michel Onfray (foto), em "Décadence" (Flammarion). Um livro ambicioso, com 600 páginas, mas que se devora de um fôlego.

Deus não está morto porque conto infantil nunca morre

"Deus mata tudo o que lhe resiste: a razão, a inteligência, o espírito critico. O resto segue-se por reação em cadeia"  de Michel Onfray trecho do livro Tratado de Ateologia A odisseia dos espíritos fortes 1 - Deus ainda respira Suspiro da criatura opressora vai durar tanto quanto a criatura  oprimida, para sempre Deus está morto? Ainda é preciso ver. Uma tal boa notícia teria produzido efeitos solares dos quais continuamos esperando, e em vão, a menor prova. No lugar e local de um campo fecundo descoberto por tal desaparecimento constata-se antes o niilismo, o culto do nada, a paixão pelo nada, o gosto mórbido pelo noturno dos fins de civilizações, o fascínio pelos abismos e pelos buracos sem fundo em que se perde a alma, o corpo, a identidade, o ser e todo interesse por o que quer que seja. Quadro sinistro, apocalipse deprimente. A morte de Deus foi um artifício ontológico, número de mágica consubstancial a um século XX que vê a morte por toda parte: morte