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Ministra Luiza Bairros assina nota de repúdio a Feliciano

Luiza Bairros é a primeira ministra que se manifesta sobre o impasse O CNPIR (Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial) divulgou hoje (8), no Diário Oficial da União, moção de repúdio à permanência do pastor-deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Na nota, o conselho vinculado à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, torna pública a sua “indignação” com a indicação de Feliciano para o cargo. É a primeira vez que um órgão do governo federal se manifesta contra a presença do parlamentar à frente da Comissão de Direitos Humanos. A nota é assinada pela ministra Luiza Helena de Bairros (foto), que preside o CNPIR. Na avaliação do órgão, a trajetória e a postura do deputado em relação à população negra e aos homossexuais se mostram “preconceituosas e excludentes”. “Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável

Evangélicos pentecostais estão mais intolerantes, diz ministra

Luiza disse que evangélicos querem acabar com as religiões africanas A ministra Luiza Bairros (Políticas de Promoção da Igualdade Racial), na foto, disse que se agravou a intolerância dos evangélicos, principalmente dos pentecostais, em relação às religiões de matriz africana, chegando a “um ponto insuportável”. “Tem havido agressões físicas, ameaças de depredação de casas e comunidades”, afirmou ela ontem (21) em São Paulo ao participar de um ato do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. “Não se trata apenas de uma disputa religiosa, mas, evidentemente, de uma disputa por valores civilizatórios.” Ela falou que “os evangélicos pentecostais gostariam que essas manifestações africanas desaparecessem totalmente da sociedade brasileira, mas isso não ocorrerá". Informou que está se empenhando para que as comunidades das religiões de matriz africana sejam “beneficiadas pelas políticas públicas”. O pastor luterano Carlos Mussukopf afirmou que uma forma de acab