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Malafaia e Conar entram na polêmica do anúncio gay

Polêmica do anúncio do Dia dos Namorados começou nas redes sociais O pastor Silas Malafaia divulgou um vídeo [ver abaixo] defendendo um boicote ao Boticário por causa do anúncio [também abaixo] do fabricante de cosméticos para o "Dia dos Namorados" que incluiu casais gays – dois homens e duas mulheres. Ressaltando que a democracia lhe permite criticar o comportamento de quem quer que seja, o pastor disse ter o “direito de preservar macho e fêmea” e que “nós [heterossexuais] somos a maioria”. O anúncio tem causado polêmica desde quando começou a ser veiculado na TV. Tanto que no Youtube, no canal do Boticário, ele é alvo de uma “guerra” entre “likes” e “deslikes”. No momento, os cliques de quem gosta ou apoia o anúncio apresentam a maior contagem, mas na maior parte do tempo eles estiveram abaixo da contagem dos “deslikes”. O anúncio ali já foi acessados quase dois milhões de vezes. No Facebook e Google +, também tem havido embate. Simone Moninha, por exemplo,

Conar cede a religiosos e veta Jesus de anúncio da Red Bull

Mostrar Jesus andando no rio é uma 'ofensa ' O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) se curvou diante da censura religiosa e suspendeu o anúncio da Red Bull que apresenta uma versão bem humorada de um dos milagres de Jesus. Ao analisar cerca de 200 reclamações, o órgão concluiu que o anúncio “desrespeita um objeto da fé religiosa”. O “desrespeito” foi Jesus ter dito que, na verdade, ele não andou sobre as águas, mas sobre as pedras que estavam no rio. Religiosos creem em milagres, mas impor essa crença a um anúncio é atentar contra a liberdade de expressão de uma sociedade constituída pela diversidade cultural e religiosa. O pior é que, pela decisão do Conar, a censura se estende aos futuros anúncios da Red Bull, os quais não poderão “seguir a mesma linha criativa”. Ou seja, a censura religiosa adotada pelo Conar “matou”, nesse caso, a criatividade antes mesmo de sua concepção — medida típica de regimes teocráticos. "Jesus

Red Bull suspende na África do Sul anúncio de Jesus sobre as águas

Anúncio dá uma versão engraçada do milagre Red Bull não resistiu às pressões da Igreja Católica da África do Sul e determinou a sua subsidiária naquele país que suspenda na TV o anúncio da bebida enérgica no qual Jesus revela como consegue andar sobre as águas. O cardeal Wilfrid Napier, porta-voz da SACBC (Conferência Episcopal da África do Sul), tinha criticado a empresa por ter lançado o vídeo publicitário em “um momento inadequado”, nas vésperas da Semana Santa. A versão em português do anúncio se encontra disponível na internet. A Red Bull pretende exibi-lo na TV até o final do ano, se a Igreja Católica e os evangélicos deixarem. A CNBB informou que está examinando a possibilidade de recorrer à Justiça contra a exibição e há pastores dizendo que a Red Bull debochou de um milagre. No vídeo de 30 segundos [ver abaixo] um personagem diz que Jesus tinha tomado a bebida que “dá aaasas”, mas fica claro não ter sido ela a responsável pelo milagre. "Jesus, como

Conar examina queixas contra anúncio do Jesus que toma Red Bull

Anúncio diz como Jesus consegue andar sobre as águas O Conar (Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária) está examinando mais de 50 reclamações de pessoas que se sentiram ofendidas pelo anúncio do Red Bull cujo personagem central é Jesus.  Em um vídeo de 30 segundos postado nas redes sociais, Jesus sai de um barquinho de pesca e anda sobre as águas. Pedro pergunta como ele consegue fazer aquilo. Um terceiro personagem afirma que Jesus tinha tomado Red Bull. Mas Jesus dá outra explicação para o “milagre”. Ele pisa sobre pedras. “Só tem que ficar esperto onde tem pedra”, diz. Conar cede à censura religiosa e veta anúncio da Red Bull com Jesus. abril de 2012 Os primeiros a reclamar pela internet contra o anúncio foram pastores evangélicos. Para eles, trata-se de uma falta de respeito para com um milagre. Agora, é a Igreja Católica, por intermédio da Arquidiocese do Rio, que demonstra descontentamento. Ela avalia a possibilidade de recorrer à Justiça. Nota da Red B