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Defensora da legalização do aborto no Brasil sofre ameaças de morte


Petição online chama
 atenção das autoridades
 para a segurança
 da antropóloga


Cristãos têm ameaçado a antropóloga Débora Diniz (foto) de agressão e de morte porque ela é uma ativista da legalização do aborto.
As ameaças pelas redes sociais ocorrem um mês antes de o Supremo decidir ou não pela autorização legal para o aborto até a 12ª semana de gestação.

A proposta pela legalização do aborto é do PSOL e do Instituto de Bioética, dirigido pela antropóloga.


Diniz é também professora de direito da Universidade de Brasília e militante do Estado laico.

Ela tem o apoio de pesquisadores, organizações de defesa da mulher, da organização Católicas pelo Direito de Decidir e de ateus.

Uma ativista criou a petição online “O ódio não vencerá: solidariedade a Debora Diniz” [acesso aqui], para que as autoridades garantam a segurança da antropóloga.

Com informação da Avaaz e de outras fontes e foto de divulgação.


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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

Alguém que defende a legalização do assassinato de inocentes está surpresa por receber ameaças de morte? Todos os que são favoráveis ao aborto indiscriminado, sem um motivo razoável, deveriam é ter sido abortados pelas mães. E não sou cristão, não. Sou ateu. Mas sou contra assassinatos, especialmente os premeditados, especialmente o de inocentes.
Graça de Deus disse…
Paulo Lopes, de onde você obteve a informação de que Débora Diniz está sendo ameaçada por cristãos? Se ela está supostamente recebendo telefonemas anônimos, como você pode afirmar com tanta certeza que as pessoas que fizeram essas ameaças são cristãs?

Você afirmou que "Cristãos têm ameaçado a antropóloga Débora Diniz (foto) de agressão e de morte porque ela é uma ativista da legalização do aborto." Você poderia postar o conteúdo das ameaças então, por favor?

Nem ela fez tal afirmação:

“Começaram a fazer campanha me desqualificando, me chamando de assassina, de monstro e me mandaram coisas mais graves. Depois me ligaram, me mandaram mensagens com ameaças mais explícitas”, relatou a professora.

(https://www.correiobraziliense.com.br/.../apos-ameaca-de...)

Quem acredita que têm o direito de matar outro ser humano não é cristão:

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." Jesus (João 8:44)

"Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele." 1 João 3:15

"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." João 5:24

Portanto, quem mata, ou quer ajudar outros a matarem, não acredita na Bíblia, portanto não é cristão.
Graça de Deus disse…
Está aí uma pessoa que se identifica como ateu, e se posiciona contra o aborto, para mostrar que nem todos que somos contra o aborto somos cristãos.

Mesmo quando eu ainda estava no ateísmo, eu já comecei a me posicionar contra o aborto. Todos nós sabemos muito bem que matar outro ser humano é errado, somos todos conhecedores do bem e do mal.

O aborto legal em um país subdesenvolvido como o Brasil, pode causar um grave déficit de mulheres, como na China.

Na China atual faltam 30 milhões de mulheres, cerca de 1 Canadá... Tem locais na China e na Índia em que os hospitais são proibidos de informarem o sexo do bebê, nas ultrassonografias, porque o machismo é tão grande que as mulheres são muito mais abortadas que os homens.

Aí tem gente que vem dizer que o Brasil é machista, e que defender o aborto é defender o direito da mulher. Só se for defender o direito da mulher ser abortada, então.

Na China, esse déficit de mulheres agrava o tráfico, e muitas são feitas de escravas sexuais.

Tem gente que acredita que a legalização do aborto desenvolve um país... Isso não é tão diferente de nazismo... A pessoa está disposta a matar alguém, de preferência os pobres, pra tentar desenvolver o Brasil... Que já tem 500 anos e nada consegue desenvolver esse país...

Já fiquei sabendo de mulher que abortou e disse que foi porque o pai da criança era negro, ela não queria ter filho negro. Ela já tinha uma filha na época, com uns 10 anos, mais ou menos, e depois desse aborto, hoje, ela tem mais 2 filhos.

Então, ficar achando que só quem aborta é adolescente que engravida do namorado, e está com medo dos pais, é fantasiar...

As pessoas carentes também não são justificativa para a legalização do aborto...

Muitas mulheres que abortam são casadas e têm condições de sustentar a criança, muitas já tem filhos.

Quando o aborto é legalizado, é liberado para todas. Não é só para a moça responsável, que toma sua pílula certinho, e que engravidou mesmo assim, no meio da faculdade... Não é só para a mãe carente com 5 filhos para criar... É para todas. É para aquela que não quer ter filho negro, é para aquela que faz 3 abortos por ano, é para aquela que é casada e não quer ser mãe ainda... Para todas...

Mas quem é contra o aborto não precisa surtar com a Débora Diniz, não...

Se o aborto for legalizado no Brasil, a fila do SUS é tão grande que até a mulher que quiser abortar ser atendida o bebê já nasceu.

Aborto com médico, vai continuar sendo coisa de rico... Por isso, usar os pobres como desculpa para legalização do aborto é dissimular a realidade.

O aborto clandestino continuaria mesmo com a legalização... Quem faz aborto várias vezes por ano não vai querer ficar aparecendo no médico toda hora... Adolescentes, que não querem que os pais saibam da gravidez, dificilmente vão ter como ir ao hospital sem que ninguém saiba... Tomar um veneno comprado pelo namorado ainda vai parecer a melhor opção...

Mesmo sendo visceralmente contra o aborto, eu não surtaria caso o aborto fosse legalizado... Já é quase como se fosse... A legalização só seria um incentivo a mais...

Ver mulheres pulando em praças públicas, em festa pela legalização do aborto, como quem comemora um gol do seu país na Copa, é assistir ao fim do mundo... Quem bom que está próximo! Amém!












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