Pular para o conteúdo principal

Estudo mostra que países mais religiosos são menos inovadores



Os países mais religiosos têm menos patentes de inventos em relação àqueles menos apegados às crenças. É o que revela um estudo de correlações entre ciência, religião e crescimento econômico. 

Tendência no Brasil de patente
per capita é de queda acentuada

Roland Benabou, economista da Universidade de Princeton (EUA) e um dos autores do estudo, disse ter verificado esse padrão ao examinar a taxa per capita de patentes de cada país.

Entre os exemplos mais eloquente estão os 46% maiores países muçulmanos do mundo. Eles respondem por apenas 1,16% do total da produção de patentes.

O Brasil está na lista dos mais religiosos. Cerca de 90% da população declara ter uma crença.

No estudo, o país está na faixa de 1 patente por 10.000 habitantes — abaixo do Irã e Polônia.

Os Estados Unidos são exceções. Embora sejam do grupo dos mais religiosos, estão na faixa de 1 patente a cada 100 habitantes.

Benabou observou que, além do maior ou menor envolvimento de um país com a religião, há outras determinantes que estabelecem a taxa de inovação.

De acordo com ele, qualquer ideologia excessivamente rígida funciona como empecilho para o desenvolvimento da ciência.

Como exemplo, o economista citou a União Soviética de 1930 a 1960, quando a repressão do regime comunista se refletiu no “conhecimento científico e metodologia na biologia evolutiva e agronomia, com repercussões adversas em outras áreas”.

Com informações do WSJ e de outras fontes.



População de países pobres é a mais religiosa, diz pesquisa

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Arcebispo afirma que vida dos descrentes não tem sentido

Para Battisti, o sentido da vida está no sobrenatural  O arcebispo Anuar Battisti (foto), 59, de Maringá (PR), escreveu um artigo onde aborda um tema recorrente por parte de religiosos, o de que não há sentido na vida dos descrentes em Deus. “Este ambiente de descrença, misturado com ateísmo, leva a pessoa a viver no deserto da vida sem gosto, sem rumo, vagando em busca de um sentido”, escreveu dom Battisti no artigo publicado no Diário.com. “A ausência de Deus cria na alma humana um vazio de sentidos que leva ao desespero, à negação de tudo o que diz respeito ao sobrenatural”, acrescentou. A americana Paula Kirby, consultora de organizações seculares, escreveu recentemente no Washington Post que quem precisa de Deus para que a sua vida tenha um significado é porque a sua família e amigos, em tese, não têm nenhum valor. O que, obviamente, é um absurdo. Ninguém precisa de Deus, por exemplo, para amar seus filhos. Kirby argumentou que é o cristianismo que tenta tirar t...

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Delírios bolsonaristas

Proposta de evangélico agride o caráter laico do Estado

Título original: Pior que o caso do pastor editorial do Estadão   Para jornal, religião não deve interferir nas leis Com o noticiário do Congresso concentrado no escândalo Feliciano — a entrega da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara ao Deputado evangélico Marco Feliciano Feliciano, do Partido Social Cristão (PSC), que deu motivos para ser considerado racista e homofóbico, e que insiste em permanecer no cargo, apesar dos incessantes protestos de que é alvo — a imprensa deu escasso destaque a uma aberração ainda maior. Na mesma quarta-feira em que o mau pastor mandou prender um manifestante, retirar os demais do plenário da comissão para, enfim, justificar a truculência com a alegação de que "democracia é isso", a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa aprovou uma proposta que agride um dos princípios basilares da República brasileira: o caráter laico do Estado. De autoria do tucano João Campos, de Goiás, membro da suprapartidária ba...

Mais contradições bíblicas: vire a outra face aos seus inimigos e olho por olho e dente por dente

Brasileiro convertido ao islã diz ser preciso mais apedrejamento

Título  original: Aprendiz de aiatolá "É uma regra dura, mas mundo precisa disso" O paulistano Rodrigo Jalloul, 25, se converteu aos 18 e mudou-se três anos depois para o santuário iraniano de Qom, onde são formados os principais líderes do xiismo. De passagem por São Paulo, dá aulas na mesquita do Brás. Quer se tornar clérigo para ajudar a difundir o islã xiita no Brasil. Orgulha-se de já ter ajudado a converter quatro pessoas em 2010. Elas também estudarão no Irã. No depoimento abaixo,  Jalloul aborda, entre outras, a questão polêmica do apedrejamento como punição islâmica a criminosos. Admite que, para os brasileiros, é "algo cruel". Mas, segundo ele, é o que garante a "segurança total" no Irã. E prega: "É uma regra dura, sim, mas o mundo precisa disso". " Sim, o Irã está divulgando o xiismo no Brasil, e daí?"   depoimento a Samy Adghirni , da Folha Nasci numa família de comerciantes. Meu avô paterno era libanês muçulma...