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Jesus é mito e evangélicos são idólatras da Bíblia, diz ex-padre



O ex-frade Marcelo da Luz, 42, escreveu um livro que é uma metralhadora giratória – há ali balas para todos. No “Onde a religião termina?" (486 págs, R$ 68, Editares), ele argumenta e procura provar, entre outras coisas, o seguinte: Jesus Cristo é um mito, os evangélicos são idólatras da Bíblia, a Igreja Católica é uma seita lavadora de cérebros, o espiritismo não liberta e apenas consola, as religiões atrasam a evolução da humanidade e os ateus são crentes equivocados.

Ninguém poderá acusar Luz de falar sobre o que não entende. Ele se dedicou ao sacerdócio por 20 anos. Graduou-se no Brasil, Itália, Estados Unidos em ciências humanas, filosofia e teologia. Teologia, aliás, a qual ele considera ser uma pseudociência, porque não faz pesquisa alguma, mas apenas comparações de interpretações de dogmas em diferentes momentos da história.

"Pedro e Paulo
 não achavam que 
Jesus era divino"
O questionador Luz é adepto de uma corrente de pensamento bem questionável: a conscienciologia.

Trata-se de uma proposta formulada pelo médico brasileiro Waldo Vieira para abordar a consciência humana a partir do pressuposto de que o universo e o homem são multidimensionais, o que explicaria os fenômenos paranormais (ou parapsíquicos) e o da reencarnação -- não da alma, mas da consciência.

Em entrevista a AD Luna, do Jornal do Commercio, o ex-frade explicou que a conscienciologia não está contaminada por deslumbramentos, misticismos, religiosidades, cultos etc. Para essa neociência, disse, não existe um deus ao qual o homem é subserviente.

“Onde a religião termina?” se refere muito a Jesus pelo motivo óbvio de que foi escrito por um ex-sacerdote cristão. É a parte mais polêmica do livro.

Luz escreveu um capítulo para desconstruir a divindade atribuída a Jesus. Ele sustenta que o Jesus histórico, o cidadão palestino do século 1, não tem nada a ver com o homem divino que foi inventado pelos religiosos várias décadas após a morte de Jesus de Nazaré.

“Pedro e Paulo viam Jesus como um homem especial, mas não o consideravam divino”, disse. “A figura divina do Cristo é um produto pouco a pouco construído pelo fanatismo e interesse político de seus seguidores”, afirmou.

“Não há motivos racionais para que alguém considere Jesus divino ou o homem mais inteligente e brilhante que já existiu. Muito pelo contrário. Hoje, qualquer pessoa esclarecida pode ir muito além de Jesus Cristo.”

Jesus foi sectário, obscuro,
demagógico e populista;
ele fomentou o fanatismo
Porque, pelo que se pode extrair dos evangelhos, só para citar alguns exemplos, Jesus “foi sectário, obscuro em muitos momentos; usou discurso demagógico e populista; fomentou o fanatismo ao reclamar para si o amor exclusivo dos discípulos; foi ignorante quanto ao próprio parapsiquismo; utilizou muitas vezes a coerção psicológica para convencer os devotos (medo do inferno, proximidade do juízo final), insuflou a violência em alguns momentos; pregou o amor condicional (aqueles que não aceitam sua vontade serão condenados)... “

Seguem mais algumas afirmações do ex-frade:

-- A Conscienciologia busca investigar objetivamente a realidade da consciência, sem crendice ou mistificação, reconhecendo no parapsiquismo a chave para a pesquisa da realidade multidimensional do ser humano, algo ainda amplamente ignorado pela ciência comum.

-- A religião fomenta a formação da mente sectária. O devoto vai interpretar o restante do mundo por meio do foco dogmático da doutrina professada pela sua religião. Estará convencido de que o seu grupo é dono da “verdade” ou “revelação” absoluta. Inexiste religião universalista.

-- Os líderes religiosos julgam ter as fórmulas seguras que levam à realização absoluta. Uma metáfora evangélica expressa essa relação de dependência: “pastores e ovelhas”. Animais passivos e indolentes, as ovelhas obedecem ao comando do pastor. “Rebanho” é outra metáfora que expressa a noção de “massa impensante”.

-- Devotos escolhem renunciar ao pensamento próprio para “terceirizarem” suas escolhas existenciais.

-- O passado e o presente da humanidade são manchados de sangue derramado pelos religiosos. Essa violência é algo intrínseco aos credos religiosos. A religião carrega em si a semente da violência, pois a pregação da verdade absoluta exige sempre defesa e controle.

-- As religiões, historicamente, sempre fizeram apologia da tirania e da escravidão. A defesa dos direitos humanos é uma ideia secular, não religiosa.

-- Os movimentos cristãos mais contemporâneos, especialmente o neopentecostalismo, “democratizaram” o milagre, tornando-o “mercadoria” acessível. O que move as multidões a migrarem de igreja em igreja é a expectativa do extraordinário, a obtenção do “favor” divino. Hoje, essa sede de milagres é explorada comercialmente, dando razão à máxima “Templo é dinheiro”.

-- Durante algum tempo, ainda enquanto padre, também defendi o sincretismo com o Oriente. Contudo, cobrir algo que já é irracional (a mensagem cristã) com outra coisa também obscura (os misticismos orientais são, em grande parte, resultado da ignorância quanto ao uso ético do parapsiquismo) não resolverá o problema.

-- O autoconhecimento pode dispensar qualquer tipo de adulação ou culto a seres supostamente superiores, pois um ser verdadeiramente superior ou evoluído jamais estará interessado na submissão das pessoas.

- Reconheço os méritos desses (Richard Dawkins e Sam Harris) e de outros escritores secularistas. Eles são admiráveis porque trouxeram a religião para a mesa de debate, denunciando os absurdos do pensamento religioso. Mas é inegável que acabam recaindo em um novo dogma: a afirmação da inexistência de “Deus”.

-- Os deuses das religiões (e o deus cristão não é exceção) não existem, são apenas ideias, projeções aumentadas das ambições e desejos humanos. Penso que os escritos de Dawkins e Harris nos ajudam a compreender isso. Contudo, eles acabam dando um salto muito grande ao pretenderem negar a possibilidade de uma causa primeira para o universo, pois simplesmente não sabemos coisa alguma sobre quem ou o que é isso. Esse assunto permanece inalcançável às nossas possibilidades cognitivas.

-- A própria noção de eternidade, paraíso, céu, absoluto, denota a ideia de algo estático, a cessação do processo de evolução, o que não faz sentido.

-- Como imaginar que um único indivíduo humano, Jesus Cristo (cheio de imaturidades) possa ser a medida de todas as consciências do cosmo?

-- O grande problema do espiritismo, embora este tenha experiência da “reencarnação”, é que, além de cultivar o misticismo, mantém a figura de Jesus e a ideia do Deus cristão como modelos evolutivos.

-- A diretriz norteadora das discussões conscienciológicas é o princípio da descrença: não acredite em nada. Nem mesmo naquilo que você lê aqui. Experimente. Tenha suas próprias experiências.

Com informação do Jornal do Commercio.



Jesus é uma aglutinação de mitos que simboliza Deus e Satanás


Comentários

Marcelo Idiarte disse…
Engraçado: eu já sabia.
Marcelo Idiarte disse…
O cidadão só incorre no mesmo erro de comparar ceticismo com dogma. Que mania chata desses caras! Até quando negam as próprias besteiras eles querem carregar junto os ateus.
Nathan disse…
a ultima frase é a melhor, rs!
...o resto são só afirmações de um homem apegado ao racionalismo intenso, paranóico com a questão do "quem engana quem", e ansiado pela "compreensão" de coisas que são, em si, ininteligíveis, são nonsense e impossíveis de serem entendidas pela razão.
Trata-se de mais um homem de "muita razão", e menos coração.
Tanto é que acaba criando o dogma da "Conscienciologia", mais uma religião...

mas gostei, de qualquer modo! rs
Janio Lima disse…
O livro não cai como uma surpresa bombástica pra mim, porque o conteúdo abordado já me bastante claro. O autor fala do que a maioria dos interessados pelo assunto já sabiam e sabem. Ele diz que é preciso experimentar, mas não precisa ir tão fundo basta apenas olhar, enxergar para ver a palhaçada dos seguidores do CRUCIFICADO em qualquer esquina onde a um templo de adoração.
Fernando disse…
Padres nunca falaram a verdade mesmo. Não é agora que vão falar.
Fernando disse…
Pior, nega o que confessou durante anos. Não gostaria de estar na pele dele. O coitado ficou de miolo mole. Jesus Disse:("Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus" Mateus 10:33)
Anônimo disse…
E argumento que é bom, cade ?

Como sempre, o Fernando nao tem.

É so mais um louco bibliolatra.
A Bíblia são os textos de da mitologia cristã, que por sinal é uma das mais ruinzinhas.

As lendas da Bíblia são mal construídas....
Existem dois problemas graves com as ideias desse ex padre (é assim agora na nova ortografia?):

- o clássico equívoco de confundir ausência de crença com crença na ausência
- a exigência de uma condição especial para a própria crença.

O primeiro problema não é de pura ignorância, trata-se de uma forma condicionada de pensamento, que resulta de sua criação cristã. Para a maioria dos cristãos, o Velho Barbudo do Céu (ou algo não necessariamente velho, nem barbudo, nem no Céu, mas sempre chamado pelo mesmo nome) é um fato dado e, portanto, eles imediatamente fazem o salto lógico de que se alguém rejeita a crença nele, então está negando que ele exista.

A questão aí é que Deus não pode ser aceito como um fato dado porque não foi provado. Fatos dados são apenas aqueles que já foram tão suficientemente provados que nem vale mais a pena discutir sua existência. Por exemplo, hoje não é mais preciso provar que a relação entre o diâmetro e a circunferência é π. Por isso há uma série de cálculos que são feitos partindo de pi como sendo igual a 3,14... sem sequer pensar nessa relação.

Para Deus, no entanto, nunca houve uma prova suficiente. Por isso a descrença de Deus não é uma negação de sua existência, mas a negação da suficiência ou da validade das "provas" elencadas. Se não há provas de que algo exista, não há motivo racional para supor que exista.

Claro que nem todo ateu tem a sofisticação de compreender isso, mas reduzir o ateísmo a meramente negação da existência de Deus é apressado.

Particularmente podre foi a afirmativa de que a posição de Dawkins e Hitchens resulta em um novo dogma. Isso é quase como dizer que "é proibido proibir" ou "livres da liberdade", ou algo assim. O nome disso é "oxímoro". Algo que se autocontradiz. O ateísmo, sendo negação de uma crença, não pode ser uma crença, tanto quanto careca não é penteado e pelado não é uma vestimenta.

Para coroar isso, ele ainda coloca a sua própria crença como privilegiada. Ele faz, portanto, apologia de sua própria crença.
Anônimo disse…
A religião deve ser abolida, não substituída por outra. O contrário é falácia, inversão predicativa, como diz Feueurbach, para quem o homem nega a si mesmo ao afirmar Deus. Tudo que o homem tem de excelente, sobreeleva enquanto predicado divino. Exterioriza-o e aliena-o de si. Esta é a primeira grande alienação religiosa, segundo Feuerbach, a alienação do homem. Também o homem afirma que Deus é tudo aquilo que é negativo na predicação humana, e o homem duplamente nega, por não aceitar-se a si mesmo como é, enquanto limitado, finito e mortal. Assim revoltado contra si mesmo e os demais, por não aceitar uns e outros em seus limites naturais, o homem odeia, e projeta um Deus odioso. O homem quer vingar-se e projeta um Deus vindicativo e colérico. O homem deseja justiça punitiva e sanguinolenta, projeta então um Deus cruel, sanguinário e punidor. Esta é a segunda negação da negação. Ao negar o que em si mesmo é negativo o homem cria um Deus mau e castigador, porque esse é o negativo do próprio homem, duplamente negado em si mesmo, pela alienação religiosa. Por outro lado, o homem nega a si mesmo em seus aspectos rejeitados e negados, de forma a projetar uma expectativa idealizada DE UM DEUS QUE É TUDO O QUE O HOMEM QUER SER MAS NÃO É, DIZ FEUERBACH. O homem é limitado, Deus é ilimitado. O homem é mortal, Deus é imortal. O homem é finito, Deus é infinito. Se a alienação religiosa permanecesse em seu próprio território, enquanto interioridade, e em âmbito privado...O problema é que ela invade o público e se assenhoreia dele, ELA QUER SER A CONSCIÊNCIA SOCIAL do homem, o universal e genérico, mas só faz negá-lo. Porque ela não pode reconciliar o homem com o nada, com a abstração com a inefetividade e a concretude. Daí a religião ser uma ilusão e também fascinante, sedutora. Não podendo produzir uma verdadeira ética, a ética dos humanos, apela para a repressão erótica e exaltação do estético. Belos rituais, magníficos espetáculos, dirigidos ao nada...Longas orações e predicações, tributadas ao nada...Em termos de alienação política, o desastre é ainda maior. Ao separar-se do Estado, a religião permaneceu sorrateiramente escondida neste, nos setores ideológicos, educacionais, formadores de consciência...Preparando os seres para o culto do Estado, culto da pátria, e em troca da subserviência, pois a sua essência É PROSTITUIÇÃO , OU VENDA DO SAGRADO, a religião persiste em fanatizar, catequizar, iludir, encantar os seres com o ilusionismo e a prestidigitação do sagrado...que na verdade é profano, pois a religião é um negócio, e lucrativo e dos melhores...Além de profana, a religião é materialista. Abolida a religião, os indivíduos poderão mobilizar-se em direção do universal genérico concreto, não o abstrato. Humanização e emancipação, não culto ao nada, a Deus. Porém é um processo muito lento, mas historicamente vemos que está a se efetivar.
Anônimo disse…
vou ler com atenção esse tópico depois...

Mas vale lembrar que WALDO VIEIRA que é medico , Dentista , cietista e historiador , apesar de inteligentissimo com formação academica ,

Já foi ´´comparsa´´ de um dos maiores farsantes da história do Brasil

um homem bom , humilde e caridoso , mas que enganava muuuuuuuuuuito seus FIÉIS :


CHICO XAVIER


Waldo faz o prefacio do livro , que deve ter alguma propaganda espirita embutida nele....
Anônimo disse…
Mais um padre que perdeu a fé. Será que também é pedófilo??
Gabriel disse…
Se padres mentem,pastores também mentem.Todo fundamentalista é hipócrita.
THiAGO disse…
Os péssimos padres se transformam nos piores inimigos da verdade, lamentavelmente.
Anônimo disse…
Seria verdade ou mito? Mentira do mito ou verdade do mito?Não inflói nem contribói.
Anônimo disse…
"A diretriz norteadora das discussões conscienciológicas é o princípio da descrença: não acredite em nada. Nem mesmo naquilo que você lê aqui. "

Nossa, como é bom sempre retornar a Chesterton como remédio pros que descobriram em pleno século XXI o chamado "irrealismo filosófico" e a modernidade...até parece que o ex-frade teve uma epifania de "consciência"!!
Mas sei lá, muito parecido com um entusiamo adolescente, pueril mesmo, que acaba de perder toda sua fé. Leia-se: aquilo que papai contava não era verdade. O problema é que o indivíduo descobriu tarde demais, então é natural toda ese radicalismo e pseudo-frontalidade...

E eu vou ficando aqui com meu Chesterton..

Robson
jario disse…
há varios motivos que levam o homem a mudar sua forma de pensar eu destaco dois: sua revolta originada pelo incomprieenssivel ou rejeição; ou então a infuência de terceiros ou dos ensinos distorcidos sobre os personagens históricos. todas as idéias atuais defendidas por alguèm no campo da religiâo não são novas. exemplo disso é a opnião que algumas religiões ou seitas tem sobre a trindade ou sobre jesus, opniões que remontam desde do inicio da era cristã. nem todos aqueles que estudam muito obtem sucesso em suas opniões, max estudou história, não teve equilibrio suficiente para entender que o que a igreja católica fazia era fruto da vontade humana de querer dominar as pessoas e da vontade divina. o resultado foi que toda a desigualdade social e desgraça da inquisição foi culpa de Deus.As idéias do o autor do livro acima é uma mistura dos pensamentos de max,feuerbach e nitch(este chorou). com certeza antes de ele estudar filosofia e teologia sua concepção sobre a religião não era essa. infelizmente a má compreensão e ás mas infuências o afastou de Deus e ficou como um louco. o homem se estriba em seu proprio entendimento.
jario disse…
o padre não sabe o que está dizendo
Anônimo disse…
"ele argumenta e procura provar, entre outras coisas, o seguinte: Jesus Cristo é um mito, os evangélicos são idólatras da Bíblia, a Igreja Católica é uma seita lavadora de cérebros, O ESPIRITISMO NÃO LIBERTA E APENAS CONSOLA, as religiões atrasam a evolução da humanidade e OS ATEUS SÃO CRENTES EQUIVOCADOS."

Mais uma apologética tendenciosa e que visa criticar de maneira inconsistente e falaciosa a suposta "crença ateísta" e os neo ateus como Dawkins e Harris, além de fazer uma suposta propaganda sentimental espírita (há outras religiões também ditas "consoladoras", como o próprio cristianismo). Tudo volta-se ao cerne generalizador da "crença em existencialismo" por parte dos ateus tão abordado pelos religiosos.

"Devotos escolhem renunciar ao pensamento próprio para “terceirizarem” suas escolhas existenciais."

Há uma falácia de definição ampla nessa premissa. Quem seriam esses devotos? O que seriam tais "terceirizações de escolhas existenciais"? Tal definição é tão ampla que dá-se a inferir a tentativa generalizante de assimilar ateus a "crentes existencialistas", pois são pessoas que não têm nada em comum, exceto a descrença. Não precisam de religiões (há a controversa questão dos ateus que se dizem budistas e que acabam por aderir-se a estilos de vida embasados em crenças metafísicas) ou superstições para viver. Vivem pelo pensamento próprio ligado a realidade como sendo animais racionais. Sem metafísicas.


Quanto ao neo ateísmo, ele evidencia em questões lógicas, racionais e científicas como os deuses não existem, não têm causa científica para existir e que ater-se a tais questões, é algo logicamente irrelevante e interligado ao social, àquilo que se aprende enquanto homem social. Evidencia-se também, o quanto as religiões forçam tal irrelevância entre as massas incautas, em conotações imperialistas, sociais, políticas, pseudocientíficas, e subservientes. Como nos tempos da inquisição.

"A diretriz norteadora das discussões conscienciológicas é o princípio da descrença: não acredite em nada. Nem mesmo naquilo que você lê aqui. Experimente. Tenha suas próprias experiências."

Eis a suposta "fé ateísta descrente" que os religiosos tanto abordam em seus sofismas recheados de falácias. O que está fora do método científico é crença, é mito, é irreal, é desconsiderado por ter hipóteses melhores. Conscienciologia é semelhante ao gnosticismo ou o agnosticismo: a dúvida irracional e que induz a falsas dicotomias. Negação epistêmica da realidade. Por isso, a ciência não a aborda. Trata-se de mera propaganda que visa induzir a um embuste epistêmico. A mais uma nova crença embasada em falsos dilemas.

Basta de imperialismo religioso! Viva o estado laico! Lugar de religião é na igreja.
Anônimo disse…
O ex padre fala do espiritismo com impropriedade sem conhecer e estudar a fundo. Espiritismo não tem misticismo e não possui modelos evolutivos. O próprio estudo da consciência descrito como "conscienciologia" pelo ex padre não é novidade e já foi amplamante estudado e divulgado pelo espiritismo em seus diversos livros. Também, o parapsiquismo é muito estudado no espiritismo. Portanto, sugiro ao ex padre estudar e ler mais sobre espiritsmo.
Anônimo disse…
Para mim, apenas mais um charlatão querendo ganhar fama e dinheiro a custa dos incautos!
Anônimo disse…
O livro do Mrcelo da Luz é mais um da seita conscienciologia.

O que é religião?



Waldo Vieira é o profeta dos serenões. Seus seguidores repetem suas idéias e os conscienciólogos se julgam os escolhidos por terem curso intermissivo. Só eles têm amparo do mundo dos espíritos (anjos -amparadores), os outros os religiosos e os ateus têm guia cego (demônios).

Marcelo da Luz na sua retórica só repete o que o waldo fala, ele é um seguidor. Surpreende quem não conhece, mas é apenas isso, um seguidor de guru.

Eles acreditam que evolução consciencial está atrelada a pessoa se converter à consciencologia.

Por isso Waldo Vieira para ele mesmo e para seus seguidores é mais evoluído que Jesus, Gandhi, Chico Xavier,Emmanuel, Divaldo Franco, Maria de nazareth, Einstein, Bohr, Piaget, J.B.Rhine, Stanislav Grof, Krishnamurti,Leadbeater, SaiBaba, Blavastki, kardec, Leon Denis, Annie Besant, Papus, Rudolph Steiner,Santos Dumont,
Marx, Freud, Carlos Chagas, Oswaldo Cruz, Darwin, Madre Tereza, Buda, Moisés, Maomé, Martin Luther King, Roosevelt, Fernando Pessoa, Drummond, Betinho, FLorence NAgthingale, Crookes, Ratzinger, Kung, JUng, Flammarion, Francisco de Assis.

Todos na hierarquia inventada pelo próprio Waldo Vieira sequer foram despertos, coisa que ele já se coloca, e todos falam
IGNORAM OS SERENÕES, et por cause, são pouco evoluidos.

Pelo fato de que eles não fizeram curso intermissivo, e não fizeram por que não seguiram as idéias do Waldo Vieira, segundo os adeptos do da waldolatria. Para ter curso avançado é necessário CRER nas idéias de Waldo Vieira, considerá-las o "max plus ultra" - mesmo sendo mera repetição rica de semantica e de idolatrias do que o espiritismo, o rosacruz, a teosofia e a parapsicologia escreveram, explicaram e revelaram.



Consegue através de meias verdades converter incautos à suas idéias sectárias e agressivas, fazendo crer que evolução é igual a alguma mediunidade, neologismomania obssessiva, semantica fechada em seita - é preciso estar dentro dela para entender o que dizem - e a arrogância de se alto proclamar escolhido (intermissivista).

A questão é clara: conscienciologia é religião e das mais sectárias. Seu guru Waldo VIeira tem como principal atributo a propaganda.
Nossa como a teologia pode deixar um ser humano louco ! mais esse padre não me surpreende nunca teve um encontro com Jesus , mitologia ? eu quero ver quem tem a capacidade de mudar a vida de alguém assim como Jesus pode fazer ...
4 Perguntas para os ateus :
De onde viemos ?
Por quem fomos feitos?
Por que existimos ?
E para onde vamos apos a morte ?
Respondam me se forem capazes ..
desejo que seus olhos espirituais se abram
e tenham um encontro com Jesus para salvação
de suas almas ... " O homen natural não entende
as coisas do espirito elas lhe parecem loucura " Co
Anônimo disse…
Luaninha meu anjo, pois prove.Não é que as coisas do espírito pareçam loucura, ela o são.Não tememos perguntas dificeis, temos pavor de respostas fáceis. argumente, argumente, argumente, mas teus argumentos não criam o deus que voce adora, se criassem voce seria maior que o deus que voce adora, afinal tua voz criou deus, o engodo judeu. ou então pelo visto nos teus argumentos: o deus das lacunas!
vania carvalho disse…
O espiritismo nao se utiliza do Deus cristao como produto da evoluçao,até mesmo porque o espiritismo nega a biblia como a palavra de Deus,entao que tolice é essa?
Anônimo disse…
Para mim a maior idolatria evangélica é feita pelo crente a si mesmo. Explico. Uma das contestações de Lutero seria a infabilidade papal. Ou seja, o papa não deve ser tido como infalível na interpretação da Bíblia. O que ocorre com o evangélico ? Ele interpreta a Bíblia por conta própria e faz de si mestre de si mesmo. Tão logo contrariado a partir da leitura que fez, deixa uma denominação por outra. Por vezes funda uma nova denominação. Por isso se dividem, pois não há um evangélico que leia a Bíblia que admita opinião alheia. Ele que não aceita a infabilidade do papa, torna-se um Super Papa, admitindo apenas a sua interpretação e fazendo-se sábio aos seus próprios olhos torna-se "infalível" em matéria de fé e doutrina. Uns atacam os outros de hereges, pois todos pensam ter condições de intepretar as escrituras por si sós. A Bíblia não é adorada, mas apenas usada para que cada crente firme suas convicções pessoais. A adoração se faz a si próprio. É comum ouvir de um crente a expressão: "falta conhecimento bíblico ao fulano." OU seja, só ele é que tem conhecimento bíblico para julgar todas as coisas. O crente é idolo de si mesmo. E na prática será salvo quem melhor interpretar a Bíblia. A Bíblia é usada para escolha de denominações, pastores e doutrinas que se pretende seguir. Na prática, o crente é salvo por méritos próprios. Tudo depende dele e não mais de Jesus. Tudo depende da leitura que ele faz da Bíblia. Jesus morreu na cruz, sofreu, padeceu e depois nos deixou por conta própria. E o interessante é que a Biblia não fala de si como a única fonte de revelação. Paulo manda que guardemos as tradições. A Bíblia proíbe ainda a interpretação privada(Pedro) e destaca a Igreja como coluna e sustentáculo da verdade(Timóteo). O crente faz tudo diferente do que a Bíblia e ainda tem coragem de se dizer defensor da palavra de DEUS.
Anônimo disse…
Idolatrem todos àquele que lutou, morreu e ressucitou por nós. OBRIGADO GOKU!
Anônimo disse…
Esse site é muito bom.
Abaixo o fanatismo e a lavagem cerebral!
Anônimo disse…
Todos os credos e conhecimentos podem contribuir para a evolução pessoal e o bem do universo, desde que não se institucionalizem, que não visem ao poder sobre os demais, que não pretendam ser donos da verdade. Pensar no bem maior e procurar FAZER o bem ao máximo, isso elimina a necessidade de doutrinas, templos, sectarismos...
A conscienciologia é uma proposta interessante, o problema é que não conseguiu se libertar dos esquemas instituídos pelas seitas que a antecederam. No fundo no fundo, nomeiam-se as coisas de outro modo, mas em essência pouco muda. A sua maior mentira é a máxima "não acredite em nada..." A não ser que seja "não acredite em nada fora da conscieciologia.
VOZ DO BRASIL disse…
"...Não acredite em nada. Nem mesmo naquilo que você lê aqui. Experimente. Tenha suas próprias experiências..."

"Não acredite em nada que eu preguei, veja as coisas pelos seus próprios olhos" - BUDA NO LEITO DE MORTE
VOZ DO BRASIL disse…
DOGMA... personalismo... Marcelo da Luz falou sobre isso também... Leia o texto inteiro antes de comentar.
VOZ DO BRASIL disse…
O único problema é que Marcelo da Luz quer substituir uma crença por outra... dá na mesma, mas, de modo geral ele acerta no prego
Anônimo disse…
Achei plausível a forma como ele coloca a própria opinião, muito esclarecedora. A única coisa que não fica totalmente explicada(pelo menos nos trechos) é por que ele se tornou padre, o que aconteceu ou o que fez com que ele pregasse uma doutrina que ele não acredita, e que hoje ele critica.
Anônimo disse…
misericordia... espero que um dia vcs alcancem!!
Anônimo disse…
"A Conscienciologia busca investigar objetivamente a realidade da consciência, sem crendice ou mistificação..."

E a paranormalidade da conscienciologia tem base na matemática, por exemplo, ciência exata? ou em crendices e mistificações espiritualistas? que seria o mais apropriado a dizer...

"A religião fomenta a formação da mente sectária. O devoto vai interpretar o restante do mundo por meio do foco dogmático da doutrina professada pela sua religião. Estará convencido de que o seu grupo é dono da “verdade” ou “revelação” absoluta. Inexiste religião universalista."

E vocês dessa seita Conscienciologia, não tem uma mente sectária? ou pra vocês o que dizem também não seria uma verdade ou revelação absoluta?

O que vocês acham da Conscienciologia como "A Religião Universalista?"

Responderiam: "Não, porque não buscamos foco em nós e sim no estudo da consciência."

Respondo: hipócritas, tire primeiro a trave do teu olho para que então auxilie seu próximo a tirar a dele.

Deus é Soberano, vocês o que são?
Anônimo disse…
Ótimas heterocríticas. O importante não é provar quem está com a razão. O importante é cada um se autoconhecer e fazer suas próprias experiências, utilizando seus potenciais. O princípio da descrença é interessante porque diz que não é sensato acreditarmos naquilo que nos dizem; devemos, sim, fazer nossas próprias experiências para saber o que é melhor. O verbo é saber e não "acreditar".
Anônimo disse…
2
Unknown disse…
Viemos da Barriga de nossas mães, iremos para o Cemitério, não fomos feitos para nada, por um acaso da natureza fomos um pouco mais inteligentes que os outros seres vivos, não existimos para nada e não vamos para lugar algum.

Espero ter esclarecido! Abraço.
Anônimo disse…
Talvez isso seja explicado no livro, que aliás, vou procurar para comprar...
Anônimo disse…
ou seja, exatamente a mesma coisa que os cultos religiosos vem fazendo a muito tempo, enganando pessoas ignorantes com medo do desconhecido.
Melqui disse…
No meu blog, tenho comentado sobre a malignidade da bíblia dos seus autores e inspiradores.
O furo é mais embaixo.
O complô é grande.
A conspiração que entroniza um híbrido como "Deus", passa por inteligências e manipulações mais alienígenas do que meramente "espirituais". como quer fazer parecer a "escritura".
A realidade é que a humanidade caiu como pato nos contos da carochinha.
Para mim é mais um..mal resolvido..com sérios problemas de aceitação de si mesmo...que decidiu que não vai amar e muito menos respeitar o criador..pelo simples fato de que não quer...rebelde..idiota...BURRO..sim..porque somente uma pessoa BURRA para achar que sabe mais que o próprio CRIADOR...e criar uma NOVA RELIGIÃO hahahha eu mereço!!! me poupem..por favor..mais um doido a solta!!!! kkkkk
Anônimo disse…
E quanto aos Pastores? Também não dizem verdades, a Bíblia não é a verdade, pelo menos na sua grande parte não, e quando perguntamos aos evangélicos o que prova a Bíblia ser a verdade? Eles respondem com a falácia do argumento circular, pois ela mesma afirma ser a verdade.
Anônimo disse…
Ateu é um ser especial? Só o que eu amo é
Unknown disse…
Waldo Vieira? o médium, e papa da 'projeção astral'?
Tá aí uma coisa boa para se duvidar desde o princípio.
Alanna Reuther disse…
Meu caro, vc precisa ler a Bíblia toda. De Geneses a Apocalipse. Você precisa ver como a Bíblia fala sandices e que inadvertidamente as reproduz.
Nosferatuzod disse…
A Bíblia é uma cópia, de uma cópia de textos muito mais antigos que remontam às civilizações mesopotâmicas (Suméria, Assíria, Babilônia etc.)

O povo Hebreu era extremamente involuído e atrasado. Viviam como nômades e nunca criaram nada, apenas copiaram à exaustão toda a cultura alheia. Só se tornaram uma 'nação' quando resolveram unificar as tribos no intuito de tomar as terras de outros povos.

taelesym disse…
Tirando o fato que em alguns aspectos a AMORC aceita que jesus tnha sido um humano que possa ter alcançado a divindade e não disse nada que seja diferente dos estudos da Rosa Cruz , que o autoconhecimento tras o conecimento cósmico ou algo do genero ...
G3rm4no disse…
Ótima resposta, matou a pau. O que será que a Luannynha vai dizer agora?
Anônimo disse…
3
Anônimo disse…
Talvez porque ele tenha estudao e questionado. Sabe, isso é muito ruim para a fé cega que não enxerga o óbvio.
Anônimo disse…
Penso que ele está certo nos estudos e questionamentos que divulgou a respeito do mito JC.

E com isso ele é mais um que ajuda na implosão do valor que todas as seitas e "derivados" religiosos de JC se colocam, que são milhares, e são milhares porque cada um pode ler os textos do jeito que quiser e montar a sua própria igreja, inclusive de escrever livros fantasiosos de JC como fez Augusto Cury (se fazendo de pesquisador sério) e JJ Benitez (na forma de ficção), porque não há quase nada de material oficial da vida de JC.

É muito adequado ter tantas contradições nos Evangelhos e tão pouca informação sobre ele oficialmente porque assim é mais fácil criar um mito. "Um conto dito de boca em boca aumenta sempre um ponto". Então aparecem "milagrosamente" virgens, anjos, milagres de curas, ressurreição, etc... mas se encontrassem as ossadas da família e fizessem um exame de DNA, comprovariam que teve um pai humano e saberiam quem foi o pai. Até isso acontecer, o mito sobreviverá.

Só penso que o ex-padre se equivoca quando se alia à Conscienciologia, pois a neurosciência, usando ressonâncias e tomografias, tem "detonado" as explicações parapsíquicas que esse grupo tem usado para explicar os fenõmenos da mente. A neurosciência comprova que é a própria mente que gera situações como túneis de luz e viagens extracorpóreas, etc..., por exemplo.

Anônimo disse…
Acho que ele detona uma crença e encontra uma outra não para substituir, mas para ir além de forma mais racional.

Mas não creio que ele vai se sentir satisfeito com a Conscienciologia se ele seguir com essa mente questionadora. Se ele tiver a sorte de ler algumas coisas de neurosciência, ele vai ver que a Conscienciologia é do tempo do "chutômetro" para as coisas da mente.
Anônimo disse…
Uma parte da humanidade também cai como pato quando especula sobre alienígenas "metidos" na nossa vida.
Unknown disse…
ah cara, fomos feitos por acasos, não porque um deuszinho viadinho veio aqui e deliberadamente crio todo mundo. Vocês religiosos sempre vem com essa mesma merda de pergunta, me responda, porque fomos criados ? SE VOCÊ ME DIZER QUE FOI PROPÓSITO DIVINO. porque o deuzinho benevolente me crio ateu ? só pra me jogar no inferno e queimar toda eternidade ? me faça o favor, cadê as evidências que jesus veio na terra ? CADÊ ? não existe, porque um homem que fez tanta coisa não existe nada sobre ele ? PORQUE VOCÊS PORRA DE CRENTES, NÃO FICAm QUIETOS NO SEUS LUGARES QUANDO UM ASSUNTO SE TRATA DE NÃO CRÊNCÃ ? vocês insistem em vir aqui e falar merda com merda. porra vai tomar no cu cara, me fala as respostas da suas perguntas então ? você aceita isso tão facilmente? a porra da sua religião mato milhões junto com eu deus mitologico -'
Uma das crenças principais desse povo da conscientologia é a projeciologia, ou seja, a capacidade de projetar a alma (ou consciência) para outros locais ou dimensões. Já vi vídeo do Waldo Vieira falando sobre isso, dizendo que no dia do 11/09 ele tinha se projetado para lá em meio aos prédios destroçados, etc, etc.

Agora, quando propõem a eles participarem de experiências controladas que poderiam comprovar suas afirmações, nunca participam. Bastaria preparar uma sala fechada, com uma única mesa no centro desta sala, e sobre a mesa um objeto, um cartão com uma palavra e outro cartão com um número. Aí o projeciologista se projetaria para dentro desta sala e retornaria dizendo o objeto, a palavra e o número. Seria simples, né? Mas nenhum deles aceita fazer isso. Por que será?
ADM Ujaron disse…
Ateu nega a existência de deus dogmaticamente.
Agnóstico que trata o assunto de forma cética.
alyne_siqueira disse…
Existem sim evidencias de Jesus na terra. Existe o pano que ele foi coberto quando foi morto. Tanto que nesse pano fizerão a constituição de como seria o rosto de Jesus. Li isso em meu livro de história.
Anônimo disse…
É isso mesmo, Robson, é muito pueril mesmo as críticas do livro.

Chesterton é muito importante na compreensão dessas "novas" velhas descobertas tais como você citou.

Abs
Anderson
Alison disse…
Os bibliólatras vivem fazendo malabarismos para tentar justificar um livro escrito por um povo tribal do deserto, tão tribal como qualquer tribo selvagem das Americas. O que mais me intriga é como em pleno século 21 ainda acreditam numa lei confeccionada para controle de um povo selvagem!!!

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