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Livro de religião de escolas públicas associa ateu ao nazismo

O estudo “Laicidade: o Ensino Religioso no Brasil”, da Unb (Universidade de Brasília), constatou que um livro da lista dos 25 de ensino religiosos mais adotados por escolas públicas do país associa a pessoa sem religião ao nazismo

“É sugerido que um ateu tende a ter comportamentos violentos e ameaçadores”, disse Débora Diniz, uma das autoras do estudo.

Ela afirmou que, no geral, os livros impõem “uma espécie de catecismo cristão”. Jesus aparece 20 vezes mais que Lutero, referência do protestantismo, e 12 em relação ao budista Dalai Lama. Um líder religioso indígena é citado sem informação de sua biografia.

"Há uma clara confusão entre o ensino religioso e a educação cristã", disse. "Cristãos tiveram 609 citações nos livros e as religiões afro-brasileiras, tratadas como 'tradições', apenas 30.”

Os livros também são homofóbicos. Relacionam a homossexualidade a “desvio moral”, “doença física ou psicológica”, e “conflitos profundos”.

Um deles propõe a seguinte questão: "Se isso [a homossexualidade] se tornasse regra, como a humanidade iria se perpetuar?".

A psicóloga Tatiana Lionço, também autora do estudo, disse que os livros de ensino religioso deveriam ser avaliados pelo Ministério da Educação antes de ser enviados às escolas, como ocorre com publicações de outros temas, como português e história. “Como não há qualquer tipo de controle, o resultado é a má formação dos alunos.”

A rigor, disse ela, as escolas públicas não deveriam ter aulas de religião, porque o Estado é laico.

Com informação da Agência UnB.





Ateus e usuários de drogas são os mais odiados pelos brasileiros
maio de 2009

Religião no Estado laico    Ateísmo   Intolerância religiosa no Brasil


Comentários

Christian Paz disse…
Ensino religioso em escolas sequer deveria ser permitido.

Todo mundo vem com essa conversa de que eles não focam uma religião específica mas é pura mentira.

Fico muito puto com isso.
Fazemos nossas crianças engulir a religião que um grupo de pessoas acha correta.
anti disse…
Como já comentado, o ensino religioso simplesmente não deveria existir, esse papo de que não focam em uma religião não engana ninguem, além do mais isso nao contribui em nada para a formação das crienças, até pq a familia pode mostrar a religião(socorro), e não a escola
Anônimo disse…
Lugar de religião é na igreja. O que eles, esses crentes que querem se impor, achariam se as igrejas fossem obrigadas a ensinar matemática, física, biologia, etc. em seus catecismos e escolas dominicais?
Anônimo disse…
Quem disse isso, não sabe oque diz, os nazistas eram cristãos, o cristinismo foi imposto pela força e muito derramamento de sangue e nós ateus é que somos violentos?
Anônimo disse…
ateu é aquele cara chato q gosta de discodar de tudo né? até da verdade absoluta...a que Deus existe para mim são "infelizes sem causa",com todo respeito.
Anônimo disse…
Quem disse que ateus são infelizes, cara-pálida anônimo? Isso é o que vocês dizem a si mesmos para justificar a crença no absurdo. O ensino religioso é a garantia da multiplicação à força desse pensamento tacanho. Espero que um dia seja banido de todas as escolas do planeta e as crianças possam fazer o que eu fiz aos 14 anos de idade, quando descobri que ensino religioso não era disciplina obrigatória: aproveitar o tempo para frequentar uma biblioteca e ler livros de Ciência.
Anônimo disse…
Ensino religioso (assim como batizar um recém-nascido) é uma violência moral contra o indivíduo.As religiões só serviram nos últimos 2.000 anos para impedir, com violência, (inquisição, islamismo,etc) a evolução do ser humano. Elas só tem gerado guerras e fanatismo, além de enriquecer as instituições/financeiras religiosas. Leiam "Deus, um delírio" e "A Morte da Fé". O nosso planeta só sobreviverá quando as pessoas compreenderem o enorme potencial do nosso cérebro. Olham na Capela Cistina a pintura no teto que representa a criação do homem ... é o contorno do cérebro humano com "deus" dentro. Ou seja, o cérebro é o nosso único deus. Os antigos artistas pintavam igrejas para não serem mortos, mas colocam as suas convicções de ateus, e os bispos e papas nem percebiam ... afinal eram ignorantes.
Anônimo disse…
Países “ateus” do norte da europa pactuam com o bestialismo.
Aparentemente os países que os ateus gostam de louvar como exemplo de sociedades “funcionais” apesar da sua alegada irreligiosidade, são, ao mesmo tempo, países que não só normalizaram por completo o auto-destrutivo comportamento homossexual, como também não parecem ter problemas com o sexo entre seres humanos e animais.
Na Escandinávia, onde o “casamento” homossexual é legal, o bestialismo também é legal. E porque não? Afinal, ter relações sexuais com animais não é apenas mais uma “escolha de vida”? Se calhar as pessoas que abusam tem relações sexuais com os animais já nasceram assim, e portanto não há nada a fazer senão legalizar.
Para quê proibir esta prática se as pessoas vão continuar a ter relações íntimas com os animais à mesma? O que é que vocês preferem: que as pessoas tenham sexo com estes animais em lugares sem condições ou em lugares com boas condições?
Aparentemente, na Dinamarca há um enorme mercado uma enorme procura por parte de clientes estrangeiros (especialmente da Noruega) destes bordéis para animais. Ambos os países (já tinha dito que são, segundo os bulistas, países ateus?) tem falhas nos seus sistemas legais, o que torna tais estabelecimentos perfeitamente legais. A única proibição que tanto a Dinamarca e a Noruega tem é que os animais não “sofram”. Claro que isto depende da definição que cada um tem do que é “sofrer”.
Através da internet nós podemos ver que os donos de animais dinamarqueses abertamente publicitam o facto de terem animais com os quais os clientes podem ter relações sexuais. Como é perfeitamente legal, segundo o jornal dinamarquês “24timer” nem a polícia nem outras instituições terminam com esta prática vergonhosa.Ateus canalhas de merda.
Isso não é nada ainda, existe a necrofilia e o scaat onde literalmente um esfrega as fezes na face do outro, certamente são dignos de morte os que tais coisas praticam, deve existir um bom lugar no inferno pra quem se degrada dessa maneira.
Anônimo disse…
Bestialidade e pedofilia, para quem não crê que Deus nos fez homem e mulher, podem ser defendidas como absolutamente normais (e já o são).
E depois reclamam das doenças que “deus” criou. Daqui uns dias, não me causará espanto ver alguma nova pandemia de doenças sexualmente transmissíveis de um vírus que estava incubado há séculos nos cavalos, mas que é altamente letal para o homem.
Anônimo disse…
Durante as entrevistas feitas aos donos dos animais, foi reportado que os animais envolvidos possuem “anos de experiência” e que os animais “querem” ter sexo. Não foi dito como é que eles sabem disso, mas sendo um país com (alegadamente) maioria ateísta, eles lá sabem o que dizem.
Torunn Knævelsrud, chefe da secção dentro da “Norwegian Food Safety Authority” que analisa o bem estar dos animais, não pôde excluir a hipótese de tais bordéis serem legais na Noruega. “É difícil dizer sim ou não” afirmou a Knævelsrud ao jornal Aftenposten.
De acordo com as leis vigentes na Dinamarca e na Noruega, enquanto as necessidades básicas como comida e abrigo foram supridas, e se não houver evidência de danos físicos ou sofrimento por parte dos animais, bordéis animais são perfeitamente legais.
Knævelsrud diz ainda:
Até pode ser que os animais nem se importem, mas está presente na natureza dos casos que os animais irão frequentemente ser vítimas de lesões, stress ou sofrimento conectado aos actos sexuais com humanos. De qualquer das formas, eles ou são agarrados, ou assustados ou sofrem dores e lesões físicas.
Uma nova regulamentação por parte da “Norwegian Animal Protection Act” está em consideração, e tem havido propostas por parte da “Norwegian Animal Welfare Alliance” entre outras para que o envolvimento sexual entre humanos e animais seja proibido.
Estes actos provocam repulsa moral. A questão é se a imoralidade deveria ser ilegalizada.
Esta frase em cima encapsula tudo o que há de mau no ateísmo. Como não tem um Ponto de Referência para comportamentos morais, as sociedades secularizadas ficam sem argumento absoluto contra comportamentos claramente auto-destrutivos como a homossexualidade ou o bestialismo.
De acordo com a reportagem do jornal dinamarquês “24timer”, alemães, holandeses, suecos e noruegueses visitam os bordéis, e um site dedicado ao bestialismo alega que muitos dos clientes do bordéis dinamarqueses são provenientes da Noruega.
Não sei se notaram que a lista de clientes destes bordéis contém maioritariamente pessoas provenientes de países fortemente secularizados (Holanda, Alemanha, Suécia, etc). Coincidência? Sim, deve ser. Ou talvez não.
Um agricultor que vende o sexo animal está extremamente surpreendido que as pessoas viagem para tão longe para praticar o bestialismo. Obviamente que este agricultor está surpreendido porque não sabe até onde o ser humano pode descer quando está na busca de prazeres não-naturais.
Um dono de um cavalo disse:
Os clientes dizem-nos que é muito mais simples comprar sexo animal na Dinamarca do que nos seus próprios países.
Mas…isto é tudo inocente, certo?
Um relatório do Instituto de Criminologia da Universidade de Oslo mostrou que os veterinários noruegueses estão cientes de pelo menos 124 casos de abuso de animais na Noruega. O relatório diz ainda que 22% dos veterinários noruegueses suspeitam ou estão seguros que eles já trataram animais que tinham sido vítimas de abuso sexual por parte de humanos.
Conclusão:
Há muitas coisas que poderiam ser ditas aqui (as consequências de rejeitar a Bíblia, as consequências de abrir a porta a novas definições de “casamento”, o que isto pode significar na luta contra a pedofilia, etc, etc) mas acho que a história é horrível o suficiente.
Anônimo disse…
Durante as entrevistas feitas aos donos dos animais, foi reportado que os animais envolvidos possuem “anos de experiência” e que os animais “querem” ter sexo. Não foi dito como é que eles sabem disso, mas sendo um país com (alegadamente) maioria ateísta, eles lá sabem o que dizem.
Torunn Knævelsrud, chefe da secção dentro da “Norwegian Food Safety Authority” que analisa o bem estar dos animais, não pôde excluir a hipótese de tais bordéis serem legais na Noruega. “É difícil dizer sim ou não” afirmou a Knævelsrud ao jornal Aftenposten.
De acordo com as leis vigentes na Dinamarca e na Noruega, enquanto as necessidades básicas como comida e abrigo foram supridas, e se não houver evidência de danos físicos ou sofrimento por parte dos animais, bordéis animais são perfeitamente legais.
Knævelsrud diz ainda:
Até pode ser que os animais nem se importem, mas está presente na natureza dos casos que os animais irão frequentemente ser vítimas de lesões, stress ou sofrimento conectado aos actos sexuais com humanos. De qualquer das formas, eles ou são agarrados, ou assustados ou sofrem dores e lesões físicas.
Uma nova regulamentação por parte da “Norwegian Animal Protection Act” está em consideração, e tem havido propostas por parte da “Norwegian Animal Welfare Alliance” entre outras para que o envolvimento sexual entre humanos e animais seja proibido.
Estes actos provocam repulsa moral. A questão é se a imoralidade deveria ser ilegalizada.
Esta frase em cima encapsula tudo o que há de mau no ateísmo. Como não tem um Ponto de Referência para comportamentos morais, as sociedades secularizadas ficam sem argumento absoluto contra comportamentos claramente auto-destrutivos como a homossexualidade ou o bestialismo.
De acordo com a reportagem do jornal dinamarquês “24timer”, alemães, holandeses, suecos e noruegueses visitam os bordéis, e um site dedicado ao bestialismo alega que muitos dos clientes do bordéis dinamarqueses são provenientes da Noruega.
Não sei se notaram que a lista de clientes destes bordéis contém maioritariamente pessoas provenientes de países fortemente secularizados (Holanda, Alemanha, Suécia, etc). Coincidência? Sim, deve ser. Ou talvez não.
Um agricultor que vende o sexo animal está extremamente surpreendido que as pessoas viagem para tão longe para praticar o bestialismo. Obviamente que este agricultor está surpreendido porque não sabe até onde o ser humano pode descer quando está na busca de prazeres não-naturais.
Um dono de um cavalo disse:
Os clientes dizem-nos que é muito mais simples comprar sexo animal na Dinamarca do que nos seus próprios países.
Mas…isto é tudo inocente, certo?
Um relatório do Instituto de Criminologia da Universidade de Oslo mostrou que os veterinários noruegueses estão cientes de pelo menos 124 casos de abuso de animais na Noruega. O relatório diz ainda que 22% dos veterinários noruegueses suspeitam ou estão seguros que eles já trataram animais que tinham sido vítimas de abuso sexual por parte de humanos.
Conclusão:
Há muitas coisas que poderiam ser ditas aqui (as consequências de rejeitar a Bíblia, as consequências de abrir a porta a novas definições de “casamento”, o que isto pode significar na luta contra a pedofilia, etc, etc) mas acho que a história é horrível o suficiente.
Anônimo disse…
tanto faz, se cancelarem ou não pouco me importa, mas se um colégio é de base católica, adventista, judaica ou até mesmo mulcumanica porque não não ter uma aula de religião? agora se não aceitam essa aula, matriculem os filhos em um colégio que não tenha, sem problemas nenhum
Vinícius disse…
Reforço o que disse o terceiro comentarista acima: para os que não sabem, Adolf Hitler, líder máximo do nazismo (juntamente com o fascista italiano Benito Mussolini), era cristão convicto, mancomunado com o papa da época, Pio XII, obrigou o ensino puramente católico nas escolas alemãs dos anos 30 e mandou confeccionar a frase "Deus Está Conosco" para as fardas de seus comandados.

Daí eu, mesmo não sendo nem ateu nem religioso, pergunto: o que tem a ver ateísmo com nazismo???
Anônimo disse…
Hitler era ateu e homossexual.Viado ateu alemão comedor de alho......aaaaffffff
Gilberto disse…
Ser Ateu é apenas o início de uma vida mais leve e inteligente. As pessoas tem seus medos pois se humilham (ao modo canino) frente a padres, pastores e politicos. Todos querem a submissão do povo para explorá-los e manipulá-los. É preciso estudar Ciencias e saber de onde viemos e o que somos. E a homossexualidade é um desvio de comportamento, assim como o uso de drogas. Ou seja, é uma patologia mental, ou seja é um defeito no funcionamento do cérebro. Quem estuda sabe que não existe espírito, alma, deuses, demonios. Somos comandados por uma maravilhosa máquina químico-elétrica chama Cérebro, que muitas vezes tem que ser consertada (medicamentos, terapia, cirurgias,etc).
Anônimo disse…
Primeiramente, Horas a todos,

bem eu sou ATEU e bem eu sou contra qualquer tipo de prococeito, na verdade se eu teiveci pensamentos nazistas primeiramente teria que matar minhas fimlinha, amigos e a mim pois sou nordestino e tenho orgulho disto, agora muitos telisiosos fanaticos que com o perdão da frase, São religiosos de *&@#$%*@$%, que na frente de um pastor são filhos de Deus, tementes ao seus poderes mais quando sair de perto da igraja é falando mal das outras pessoas, tendo um dos para mim maiores preconceitos que existe a vergonha de se e seus semelhantes ficam defanando pessoas que ganham a vida onestamente, EXP: Catadores de latinha, Recolheres de papelão e outros (OBS: eu ja vie por isto estou afirmando) com palavras que para algums não significa nada mais para que tem a cabeça feito é sinal de desrespeito, Catotor de Papelão, Latinhas e como outros trabalhos que não pedem Curriculum para mim são trabalhos de pssoas nobres que preferem sofrer no calor so Sol a sair roubando ou traficando drogras, bem penso desculpas se pfendie alguem, mais se prestar atenção não generalizei todas as pessoas das igrejas apenas os falsos e fanaticos religiosos.

Silas
Anônimo disse…
É interessante ler aqui, que as pessoas que dizem crer em um Deus juram aos outros que existe um inferno, que serão punidas, que os ateus são burros, infelizes... E o que dizer de um tal livro tido como sagrado, que já foi (e ainda é) usado para justificar matanças indiscriminadas, justificar o holocausto que os nazistas criaram criminosamente contra um povo inteiro; um livro que discrimina as pessoas, tem nele histórias de incesto, assassinato, traição etc. Depois, os ateus é que são perigosos.
Rodrigo Santos disse…
Então amigo, conheça a realidade do Pará, não comunga desta leitura, muito menos desta pesquisa financiada pela UNB...

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