por Mariana Peixoto para o Portal UAI Foi na periferia do Recife que o cineasta pernambucano Gabriel Mascaro, de 35 anos, descobriu uma igreja evangélica que contradizia tudo o que a “classe artística brasileira”, para usar as palavras dele, pensa sobre cultos. “Há um certo desdém, as pessoas imaginam que os cultos são sem graça, aborrecidos. O que vi foi diferente. Havia um pastor com um guitar hero (jogo eletrônico) no púlpito, tocando uma guitarra de game com garotos de 12, 14 anos, como se fosse uma rave festiva.”