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Mostrando postagens com o rótulo Holanda

Padres abusaram de milhares de crianças na Holanda, diz relatório

da BBC Brasil Dezenas de milhares de crianças sofreram abuso sexual em instituições católicas holandesas desde 1945, segundo um relatório preparado por uma comissão independente no país. O documento diz ainda que líderes da Igreja Católica sabiam dos abusos, mas não tomaram medidas para acabar com os frequentes episódios que aconteciam em escolas, seminários e orfanatos. Após realizar uma pesquisa com mais de 34 mil pessoas, o relatório estima que uma em cada cinco crianças em instituições católicas sofreram algum tipo de abuso. A investigação foi realizada após uma série de denúncias no leste da Holanda. Em agosto de 2010, a comissão independente começou a analisar 1,8 mil relatos e acabou identificando 800 supostos responsáveis pelos abusos, 100 dos quais ainda estão vivos. A comissão buscou ainda descobrir detalhes do que aconteceu e sugerir que tipo de indenização deveria ser oferecida às vítimas. No mês passado, a Igreja Católica na Holanda criou um sistema de inde

Padre holandês prefere sair da igreja a ter de deixar seu 'amor'

por Jesús Bastante , do Religión Digital Jan e Threes  vivem juntos há 46 anos Jan Peijnenburg (foto) tem 81 anos, e é sacerdote. Há 46 anos mantém uma relação sentimental com a senhora Threes van Dijck (foto), de 85 anos. Agora, o bispo de sua diocese, Hertogenbosch, a maior da Holanda, lhe deu um ultimato: ou termina com a relação, ou deverá abandonar o sacerdócio. Tem prazo até 1º de dezembro. Já deu uma resposta: “Antes que deixar o amor da minha vida, deixarei o sacerdócio”. O padre está há meio século trabalhando como sacerdote católico. Atualmente está em Eindhoven, sem ocultar nem propagandear esta relação. O “escândalo” se deu depois que ambos publicaram um livro em que solicitam à Santa Sé que acabe com o celibato obrigatório na Igreja católica de rito romano. Durante muitos anos, revelam no livro o sacerdote e sua mulher, a diocese fez vista grossa sobre a situação. Como reconhecem agora na Igreja holandesa, “não é excepcional que sacerdotes vivam com uma com

Governo da Holanda proíbe uso da burca em lugares públicos

O governo da Holanda anunciou ontem (16) ter aprovado a proibição do uso em lugares públicos de burca e de outras vestimentas que cubram o rosto. Esses locais incluem prédios e transportes públicos, centros de ensino e hospitais. A decisão terá ainda de passar pelo Parlamento, onde o governo tem maioria, e pelo Senado, onde a oposição é mais forte. A extrema-direita tem dado forte apoio, nesse caso, ao governo, que é formado por uma coalização entre liberais e democratas-cristãos. Em nota, o governo disse que "a burca entorpece a comunicação pública e é contrária ao princípio de igualdade entre homens e mulheres". Negou que tenha tomado uma medida contra o Islã, acrescentando que a proibição protege "a personalidade e bons costumes da vida pública na Holanda". Quem insistir em usar a burca será multado. A proibição vale para os funcionários públicos desde 2008. Com informação das agências. Entra em vigor na França proibição aos muçulmanos de orar nas

Rabino acusa Holanda de preconceito por proibir abate

Lâmina do ritual se chama chalaf O rabino Shmuel Herzfeld acusou o parlamento holandês de perseguir judeus por proibir abate religioso de animais. Ele é o responsável por uma sinagoga em Washington, Estados Unidos. A proibição a esse tipo de abate passou pela Câmara dos Deputados na terça-feira (28) e agora tramita no Senado, onde também deverá ser aprovada ainda neste ano.  Pela nova lei, todos os animais terão de ser anestesiados para o abate, o que contraria o ritual judaico da shechitá e muçulmano da halal. Em artigo no site da CNN, Herzfeld responsabilizou o “fanatismo” antirreligioso do parlamento holandês pela aprovação do veto. Para ele, os parlamentares usaram a nova lei para dar o recado que não querem os judeus por lá. Lembrou que na Alemanha pré-nazista, em 1933, também houve a proibição do abate religioso. A proposta da lei foi do Partido dos Animais, a única agremiação política do mundo que se dedica exclusivamente a defender os direitos dos animais. A jove

Holanda absolve parlamentar que comparou o Alcorão a livro nazista

Wilders comemorou a liberdade de criticar O parlamentar holandês de direita Geert Wilders (foto), que descreveu o Islã como "fascista" foi absolvido da acusação de incitar o ódio contra muçulmanos. O juiz Marcel van Oosten determinou que as declarações de Wilders eram dirigidas ao Islã e não aos muçulmanos e, segundo a decisão do juiz, "aceitáveis dentro do contexto do debate público". Segundo o juiz, apesar de as declarações de Wilders terem sido "grosseiras e difamatórias", elas não incitaram o ódio. Wilders comparou o livro sagrado dos muçulmanos (o Alcorão) ao livro do líder nazista Adolf Hitler Mein Kampf (Minha Luta). Depois de sair do julgamento, Wilders disse que estava "incrivelmente feliz" com o veredito. "Não é apenas uma absolvição para mim, mas uma vitória para a liberdade de expressão na Holanda", disse. "Agora, a boa notícia é que também é legal ser crítico a respeito do Islã, falar publicamente de uma

Padre holandês foi conselheiro de entidade pró-pedofilia

Hernan Spronck prometeu investigar que  tipo de aconselhamento  seu colega dá à entidade Um padre da Congregação dos Salesianos na Holanda foi, com o conhecimento de seus superiores, conselheiro de uma entidade, a Martijn, que defende a legalização da pedofilia naquele país.

Arcebispo da Holanda se recusou a punir sacerdote pedófilo

do Religión Digital O cardeal Adrianus Simonis (foto) protegeu um sacerdote pedófilo quando ainda era arcebispo de Utrecht. Simonis estava a par dos antecedentes deste homem quando em 1991 o designou sacerdote em Amersfoort, onde voltou a abusar de menores. A conclusão é da investigação efetuada pela Rádio Nederland Wereldomroep, pelo jornal NRC Handelsblad e por um programa jornalístico da televisão pública (Nieuwsuur). Simonis acobertou  um padre violentador O arcebispo Wim Eijk, sucessor de Simonis, impôs ao religioso em 2010 a proibição de exercer o sacerdócio. Simonis (arcebispo de 1983 até 2007) havia recusado punir o sacerdote. A Fiscalia da Nação indicou que seis vítimas denunciaram o pároco entre 1987 e 2008. Contudo, o número real de menores de idade, vítimas de abusos, aumentaria para várias dezenas. Em resposta às perguntas formuladas sobre o caso, Simonis declarou que “um conhecido profissional, especialista em psicologia evolutiva, havia dado o visto de apr