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Nos EUA, diocese cancela ajuda a sem tetos por causa de união gay

A diocese da Igreja Católica de Sacramento, estado da Califórnia (EUA), informou que suspendeu a ajuda a Francis House, entidade de assistência a sem tetos, porque seu diretor, o reverendo metodista Faith Whitmore, é favorável ao casamento entre homossexuais.

A decisão causou indignação em quem acompanha o trabalho da entidade, fundada há mais de 40 anos. E não só por causa do conservadorismo da diocese, mas também porque Whitmore tem ressaltado que a sua opinião sobre esse tema em nada interfere na administração da Francis House.

Pesou na decisão da diocese o fato de o reverendo ter celebrado em 2008 – antes de ele assumir a entidade – casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Francis House tem um orçamento anual de US$ 500.000 (R$ 895.000). Desse total, a diocese contribuía com cerca de US$ 10.000 (R$ 17.900), no máximo.

A entidade atende por ano cerca de 25.000 sem tetos, aos quais ajuda a arrumar emprego ou habitação, além de fornecer alimentos e dinheiro para transporte.

A divulgação da notícia sobre o cancelamento da ajuda da diocese fez com que aumentassem as doações individuais a Francis.





Com informação de site Kansas City

Igreja se desliga de hospital que fez aborto para salvar mulher
dezembro de 2010

Comentários

AlyneS2 disse…
Mas o que!!! Ah, claro, eles estão colocando o preconceito deles em primeiro lugar. Claro por que isso é o mais importante pra eles.
AlyneS2 disse…
Não foi aqui no blog que foi postado que uma associação de combate ao câncer rejeitou doação de uma fundação ateia?
Anônimo disse…
Essa é a tolerância e o amor que eles pregam.
Nada melhor que um exemplo prático.
Abbadon disse…
Amor cristao nao existe. É tao imaginario quanto o amiguinho imaginario deles.
Anônimo disse…
Eles colocam seu ego, seu orgulho e seus dogmas acima de pessoas que, realmente, necessitam de ajuda. Lamentável.
Amai o próximo como a ti mesmo... acho que não, vejo mais ódio e preconceito do que amor, nessa desprezível ICAR.
Israel Chaves disse…
Pois é, e como eu disse nessa matéria da associação de combate ao câncer, fodam-se os necessitados, o que importa é manter a pose da igreja. É só com o que ela se importa; os necessitados são só marketing, é que nem os bebês que os candidatos beijam, acham que eles realmente gostam daqueles bebês? Não, é só para tirar a foto e posar de cara legal, atraindo votos.
Só não sei que diabo de pose é essa, porque acho que até os cristãos acham esse tipo de atitude ridícula. Ou ao menos, os não fanáticos.
Anônimo disse…
No interrogatório desta terça, o
primeiro a convocar um presidente
nos 33 anos de história do país, um
grupo de deputados
ultraconservadores que se opõem a
Ahmadinejad o questionou sobre
supostas irregularidades em seu
governo e sua hipotética
insubmissão ao poder religioso no
regime teocrático.
O deputado Ali Motahari, um
ultraconservador islâmico que é
feroz oponente de Ahmadinejad, leu
as dez perguntas que o presidente
deveria responder e pelas quais
pode receber uma moção de
censura caso seus argumentos não
convençam a Câmara.
Os deputados perguntaram sobre os
11 dias nos quais Ahmadinejad ficou
ausente da vida pública, entre abril e
maio do ano passado, o que foi
entendido como uma ousadia após
uma disputa pelo poder com
Khamenei, máxima autoridade do
país, que o advertiu para não
superestimar suas capacidades.
Ahmadinejad respondeu que não
ficou inativo: "Nesses 11 dias não
fiquei descansando, fiquei
trabalhando, pois isso (deixar a
função pública) não é possível para
o governo".
O estopim da crise foi o confronto de
Ahmadinejad com o ministro de
Inteligência, Heydar Moslehi, um
clérigo xiita ultraconservador
próximo a Khamenei, que o
presidente demitiu e o aiatolá
restituiu a seu posto.
Os ultraconservadores
"principalistas", que dominam o
Parlamento e que no início da
legislatura apoiaram Ahmadinejad,
se tornaram seus maiores inimigos,
pois consideram que ele e seus
aliados põem em questão o controle
político e social pelo poder religioso,
personificado no líder supremo.
Ahmadinejad voltou a defender
nesta quarta-feira que o sistema
"não deve pressionar tanto as
meninas e os meninos, pois são
nossos próprios filhos", em
referência ao estrito código de
vestuário e a obrigação de cobrir a
cabeça imposta às mulheres, além
da perseguição de festas e reuniões
juvenis.

FONTE: TERRA BRASIL

Esta notícia não tem nada a ver com a matéria do tópico ,mais serve para ilustrar os rumos que o brasil pode tomar com está bancada evangélica composta por ultraconservadores. Por isso autoridades fiquem de olhos atentos e faça de tudo que for preciso pela laicidade do nosso brasil.
Os crentes vivem se cabando de que são os mais caridosos, são os que mais ajudam, são os que mais trabalham para os pobres e tal. Isso até envolverem homossexuais no meio.

De uma hora pra outra, toda esse amor some, vai pras cucuias. Desse jeito não tem como não chamá-los de hipócritas. Às vezes fico me perguntando se eles fazem isso de propósito, como uma desculpa para não ajudarem mais. Se for, melhor eles nem começarem a fazer caridade.
Eu sei que a Igreja está mais preocupada com sua posse do que com quem ela diz que ajuda. Eles preferem manter a imagem de intolerantes homofóbicos do que ajudar os necessitados. Os pobres não passam de marketing, e em casos como esses eles demonstram bem essa hipocrisia. No fundo, nem se preocupam com esses mendigos, estão mais preocupados com sua reputação.

Acontece que a reputação deles já está no lixo, com esses padres pedófilos ainda soltos por aí. Principalmente os que eles mandam para a Polônia!
Bia Alencar disse…
Igreja Católica = Hipocrisia
Nika Pinika disse…
"amar a deus sobre todas as coisa e ao próximo como a ti mesmo" deve ter sido substituído por "amar a deus sobre todas as coisas e repudiar os não tão próximos sob qualquer circunstância"
Renan disse…
Eita quanto amor ao próximo! Lindo isso.
Concí Sales disse…
A sociedade americana, ao contrário do que comumente se pensa no Brasil, não é tão permissiva nem "avançada"; chega a ser nalgumas unidades da federação altamente reacionária e puritana. Vivi oito anos nos EUA para esquecer a morte do meu filho René, e sei o quanto podem parecer "modernos" os americanos, mas como dizia velha canção do Caetano, "americanos são humanos"...Em se tratando de repressão aos gays, por um lado igrejas como a anglicana, a metodista, alguns setores altamente progressistas de comunidades evangélicas podem admitir suas teologias e práticas "inclusivas"; por outro setores ultrafundamentalistas como os Mórmons, os Batistas, e é claro, os católicos romanos, dão as cartas e tentam influenciar os Estados em suas decisões. Isso em se tratando de uma sociedade que é a mais agressivamente capitalista do mundo; deve ser entendido como um forte lobby financeiro, e investimentos altíssimos. Entretanto, choca-nos essa hipocrisia específica da Igreja Católica Romana contra os gays, justamente porque os seminários de formação do seu clero - e isso em denúncias veiculadas por católicos mais conservadores, como os sedevacantistas, ultramontanos e velhos católicos -; são "sementeiras" de padres envolvidos com práticas homoafetivas e alguns nitidamente favoráveis aos gays. Toda a complacência e indulgência para com os pedófilos, deu-se justamente porque havia preocupação em "defender outras áreas" e específicos setores, sobre os quais não queriam os príncipes eclesiásticos que a imprensa e a opinião pública, ávidas de notícias, pusessem aí o olhar: o alto e o baixo clero envolvidos em escândalos de malversação de recursos; por conta de relacionamentos e possíveis reivindicações de "direitos oriundos de uniões gays".
No livro de Michael Rose, Adeus Homens de Bem, - e deva-se ressaltar que este autor não é tradicionalista e sim,católico afinado com o Vaticano II-, relatam-se narrativas de toda uma subcultura gay que prevalece nos seminários yankees(não muito diferente da que observava por aqui, quando lecionando grego); a ponto de chamarem Notre-Dame de Notre-Flame, e Theological College de Closet Teológica(respectivamente, Notre Dame
Seminary in New Orleans; Theological College at the
Catholic University of America in Washington, D.C.). Isto está no "Good-Bye Good Men" páginas 55-56 do referido autor. Divertidíssimo, aliás, é o apelido para o renomadíssimo St. Mary’s Seminary , Baltimore, apelidado de PINK HOUSE. Assim caminha a humanidade, menos a Igreja, que prefere andar de sede gestatória.

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