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Mostrando postagens com o rótulo genocídio

Vídeo: política do Governo Federal é eugenista, diz médico do Hospital das Clínicas

Maria Fernanda Guimarães O patologista  Arnaldo Lichtenstein, médico assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é o primeiro cientista brasileiro a falar claramente sobre as possíveis intenções da gestão Bolsonaro, em insistir no fim da política de isolamento social. "É eugenia", afirmou o médico  no Jornal da Cultura edição desta segunda feita, 11 de maio de 2020. /> Ao responder a pegunta de um telespectador, Lichtenstein, diretor técnico de clínicas do Hospital das Clínicas, diz: "Isso [o comentário] do telespectador é muito importante. " Não é negacionismo da Ciência. É uma linha de raciocínio muito diferente e cruel. O que se sabe é que a pandemia vai passar quando 50% da pessoas pegarem o vírus. Ou por vacina ou por contágio". "Quando se pega isso, o vírus arrefece. São 140, 120 milhões de pessoas" – calcula. "O que vai acontecer quando as pessoas não defendem o isolamento? Nã

Francisco pede perdão pelos padres do genocídio de Ruanda

Padres e freiras ajudaram no  assassinato de 800.000 pessoas O papa Francisco pediu perdão a Deus pela participação de sacerdotes no genocídio de Ruanda em 1994, quando extremistas étnicos hutus mataram integrantes da comunidade minoritária de tutsis e adversários políticos.

Ruanda denuncia Igreja Católica por encobrir genocídio de 1994

Milhares de crianças, mulheres e homens foram trucidados, e sacerdotes se mantiveram em silêncio, disse embaixador por André Langer para o jornal belga DH O representante da Ruanda na Unesco denunciou na segunda-feira, dia 07, a atitude da Igreja católica durante o genocídio de 1994, afirmando que “alguns de seus membros encobriram essas ações criminosas". O embaixador francês junto à Unesco, Philippe Lalliot, não se manifestou depois da cerimônia na tribuna da agência da ONU, contrariamente ao que anunciou no programa da “Jornada internacional de reflexão sobre o genocídio de 1994 na Ruanda”. “A Igreja católica, poder moral, instituição importante na vida internacional, refugiou-se no silêncio”, declarou o embaixador da Ruanda na França e representante junto à Unesco, Jacques Kabalé. “Seu abandono foi vivamente sentido, mais ainda porque alguns de seus membros encobriram essas ações criminosas”, acrescentou. “Muitas igrejas na Ruanda tornaram-se lugares de memória de