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Mostrando postagens com o rótulo circuncisão

Saiba por que o cristianismo desistiu da circuncisão

Islândia discute criminalização da circuncisão religiosa

Proposta é da deputada Gunnarsdóttir O Parlamento da Islândia [ mapa ] está discutindo um projeto de lei que, se aprovado, criminaliza a circuncisão por motivos religiosos, permitindo o procedimento apenas por decisão médica.

Rabinos passam herpes a bebês ao pôr a boca em circuncisão

É assim que judeus ultraortodoxos confirmam a aliança entre Deus e o 'povo escolhido' O Departamento de Saúde de Nova York (EUA) informou que rabinos da comunidade judaica ultraortodoxa contaminaram com herpes nos últimos três meses dois bebês em ritual de sucção de pênis após a circuncisão. 

Ritual da sucção de circuncisão contamina mais dois bebês

Prefeitura de Nova Iorque acusou rabino de passar harpes à criança Relatório de julho de 2014 do Departamento de Saúde e Higiene Mental de Nova Iorque (EUA) registrou mais dois casos de bebês contaminados pelo vírus de herpes por intermédio de ritual de circuncisão. De acordo com a tradição seguida por judeus ultraortodoxos, os mohels (rabinos que celebram esse ritual) sugam o sangue do pênis do bebê no momento da circuncisão. O ritual significa a confirmação da aliança dos judeus com Deus, o que tem de ser celebrado no oitavo dia de vida da criança. Só em 2014, houve 16 casos de contaminação, incluindo os reportados em julho. Desde 2000, Nova Iorque registrou o total de 16 casos, com dois óbitos. Dois bebês sofreram danos mentais. O ateu e crítico de religiões Christopher Hitchens (1948-2011) escreveu no livro “Deus não é Grande” que há forte conotação sexual nesse ritual. Em 2012, a prefeitura de Nova Iorque proibiu o ritual da sucção do sangue do pênis de bebê, mas tev

Conselho da Europa condena circuncisão de ritual religioso

Circuncisão de meninos por motivos religiosos pode causar danos como infecções e perfuração da uretra A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa considerou a circuncisão masculina por motivos religiosos como uma violação dos direitos humanos das crianças. A deputada alemã Marlene Rupprecht (na foto abaixo), autora de um relatório do conselho, escreveu que há evidências de que a circuncisão não profissional [feita por sacerdotes] pode causar infecções, curvaturas de órgãos, perfuração de uretra e cirurgias adicionais para religar nervos ou deter processo de necrose. "Mesmo dentro de comunidades religiosas, um número crescente de pessoas começa a questionar as práticas tradicionais [de rituais, com o da circuncisão], mas prejudiciais, e está à procura de alternativas", disse. A deputada defendeu no relatório até uma redução na frequência de circuncisões feitas por médicos, ainda que o procedimento possa ter algum benefício, como uma menor transmissão do HIV.

Ritual da circuncisão precisa de autorização dos pais, decide NY

A sucção oral do sangue do pênis do bebê pode transmitir doenças A Junta de Saúde de Nova Yorque decidiu que os rabinos vão precisar de autorização explicita dos pais para submeter bebês ao ritual da circuncisão, que é adotado principalmente por judeus ortodoxos, os hassídicos.  Os médicos fazem restrições ao ritual porque o mohel (rabino que faz a circuncisão), depois da remoção do prepúcio, suga com a boca o sangue do pênis do bebê. O procedimento pode transmitir às crianças doenças, como herpes, que pode ser fatal ou lesar o cérebro. Desde 2004, houve em Nova Yorque 11 casos de contaminação de herpes e duas mortes em decorrência do metzitzah b'peh , como o ritual chamado. Cerca de 66% das crianças de casais ortodoxos da cidade são submetido à sucção oral. Para a tradição judaica, o ritual é de extrema importância porque significa a confirmação da aliança com Deus. Em países europeus, como a Alemanha, pediatras passaram a criticar abertamente o ritual. O Tribunal d

Alemão acusa rabino de causar lesão corporal com ritual da circuncisão

David Goldberg já realizou cerca de 3.000 circuncisões   Um médico alemão registrou queixa-crime contra o rabino David Goldberg (foto), 64, sob a acusação de ele ter causado lesão corporal em um jovem durante o ritual da circuncisão. O rabino é um mohel (circuncidador autorizado) e já realizou o procedimento mais de 3.000 vezes. A queixa do médico ocorreu menos de dois meses depois de um tribunal regional da Alemanha, o de Colônia, ao julgar um caso, ter equiparado esse ritual religioso a um crime porque impõe sofrimento às crianças. Para judeus e muçulmanos, a circuncisão é um ritual que confirma a aliança feita com Deus. Por isso, líderes das duas religiões de toda a Europa protestaram com veemência contra decisão do tribunal, embora ela não tenha validade em toda a Alemanha. Para contornar a questão, o parlamento alemão aprovou às pressas uma resolução garantindo o ritual. Mas essa medida não impede a Justiça de examinar acusações de lesão corporal. Agora, mais

Hospitais de Estado austríaco suspendem circuncisão religiosa

A mutilação do pênis do bebê é uma tradição judaica e muçulmana  Os hospitais do Estado austríaco de Vorarlberg suspenderam as cirurgias de circuncisão religiosa com base em decisão do Tribunal de Colônia (Alemanha) que considerou o procedimento como lesão corporal criminosa.  A circuncisão faz parte da tradição judaica e muçulmana e significa a confirmação da aliança que os povos eleitos fizeram com Deus. A reação de judeus e muçulmanos à decisão de Tribunal de Colônia foi tão incisiva, que levou o Parlamento alemão a aprovar às pressas uma resolução para garantir a legalização do ritual. Antes da sentença judicial, países como a Holanda e Noruega já discutiam a elaboração de lei para proibir a  mutilação. Na Noruega, a questão passou a ser discutida depois que uma criança morreu em decorrência das complicações de uma circuncisão mal feita. O Partido de Centro tomou a iniciativa de elaborar um projeto de lei para vetar a prática. Recentemente, um hospital de crianças de

Parlamento da Alemanha aprova ritual religioso polêmico

Judeus e muçulmanos pressionam os governantes O Parlamento alemão aprovou resolução garantindo aos judeus e muçulmanos o ritual da circuncisão de seus filhos, de acordo com suas respectivas tradições religiosas.  A decisão visa neutralizar a sentença do Tribunal de Colônia que proíbe a prática por considerá-la equivalente a uma “agressão corporal” e da qual as crianças precisam estar protegidas. Essa proteção, no entendimento dos juízes, prevalece sobre a liberdade religiosa. Embora a decisão do Tribunal não tenha validade nacional, líderes judeus e islâmicos de toda a Europa se uniram para pressionar o governo alemão. Existem no país cerca de 120 mil judeus e 4 milhões de muçulmanos. A chanceler Angela Merkel  começou a falar que a Alemanha ia garantir a realização do ritual quando alguns rabinos apelaram ao sentimento de culpa dos alemães. Eles compararam a decisão do Tribunal à perseguição que os judeus sofreram durante o nazismo e citaram o Holocausto. A resolução teve