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Padres pedófilos são 'monstros destruidores', afirma juíza

Sarmina abre precedente para outras condenações A juíza M. Teresa Sarmina (foto), do Tribunal de Justiça da Filadélfia (EUA), se referiu aos padres pedófilos como “monstros em roupas de sacerdotes que destroem as almas das crianças". A afirmação foi feita em uma sentença condenando o monsenhor William Lynn, 61, a prisão por um período de 3 a 6 anos por acobertar dois desses “monstros”. A condenação já tinha sido decidida em junho e só faltava o anúncio da sentença. É a primeira vez que a Justiça americana condena um sacerdote por acobertar pedófilos, o que daqui para frente poderá colocar mais integrantes da hierarquia da Igreja Católica na mira dos tribunais em outros casos desse crime. Até então, as condenações recaiam só sobre os pedófilos, poupando seus responsáveis.  Padre Lynn manteve os  pedófilos em atividade Lynn (na foto) era o responsável na Arquidiocese da Filadélfia pela designação dos padres para as paróquias. Assim, embora soubesse

EUA condenam monsenhor por acobertar padres pedófilos

Lynn é o primeiro condenado por acobertar pedófilos da igreja A Justiça dos Estados Unidos julgou o monsenhor William Lynn (foto), 61, da Arquidiocese de Filadélfia (Pensilvânia), culpado por acobertar padres pedófilos. O Tribunal da Filadélfia anunciará a sentença na segunda semana de agosto.  Lynn deverá ficar preso por um período de 3 a 7 anos. A pena poderia ser maior se ele não fosse absolvido em três das acusações — duas por conspiração e uma por causar prejuízo à saúde de uma criança. Trata-se de um julgamento histórico porque é a primeira fez que um sacerdote da cúpula da Igreja Católica naquele país é condenado por acobertar abusadores de menores. Lynn foi considerado culpado por não manter os pedófilos longe das crianças e adolescentes das igrejas e escolas católicas. No processo em que foi réu constam dois casos de padres pedófilos. Edward Avery, um deles, se declarou culpado antes mesmo do julgamento, e recebeu sentença imediata de prisão, que poderá