Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Vitor Lippi

Justiça condena ex-prefeito por financiar Marcha para Jesus

A Justiça condenou o ex-prefeito e deputado federal Vitor Lippi (PSDB), na foto, e o pastor e deputado estadual Carlos Cezar (PSB) por improbidade administrativa com prejuízo ao erário, pela destinação de R$ 340 mil à Marcha para Jesus, entre 2006 a 2010. Cabe recurso.

Prefeito sonega dados sobre totem ‘Sorocaba é de Jesus’

Lippi se valeu de artimanha contra o Ministério Público O prefeito tucano Vitor Lippi (foto) não atendeu ao pedido do Ministério Público de informar quanto custou o totem “Sorocaba é do Senhor Jesus” e se sua instalação foi feita em terreno público. O prazo para a entrega das informações terminou no dia 10 de dezembro e, embora elas sejam de fácil acesso à administração pública, Lippi pediu ao MP mais 30 dias para levantá-las. Trata-se de uma manobra revanchista à iniciativa do Ministério Público, que questiona a legalidade do totem, porque o novo prazo vencerá na gestão do próximo prefeito, o também tucano Antonio Carlos Pannunzio. Em outubro, Lippi assumiu publicamente o compromisso de não deixar o promotor Jorge Alberto de Oliveira Marum sem resposta. Totem afronta o Estado laico A Divisão de Áreas Públicas do Município já tinha informado à imprensa que a instalação do totem foi irregular, dando a entender que ele teria de ser retirado da avenida Marginal, na entrada

Prefeito não removerá totem ‘Sorocaba é do Senhor Jesus’

Lippi teria sido pressionado  por pastores O prefeito tucano Vitor Lippi (foto) disse que não vai remover o totem com a inscrição “Sorocaba é do Senhor Jesus” que se encontra instalado na avenida Marginal, na entrada da cidade. A decisão contraria a Divisão de Áreas Públicas do Município, que havia anunciado a remoção do totem por ser irregular. O prefeito afirmou que houve um “mal entendido”. Henrique Pinheiro, um dos dois estudantes de direito que questionaram a legalidade do totem junto ao Ministério Público, disse que Lippi recuou por causa de pressão de religiosos. O próprio prefeito admitiu ter sido procurado por pastores quando um jornal da cidade noticiou a remoção. Ele falou ter sido acordado logo pela manhã por religiosos para que desse uma justificativa. “Eu nem estava sabendo [sobre a remoção]”. Na avaliação do promotor Jorge Alberto de Oliveira Marum, o totem fere a laicidade do Estado brasileiro. A Constituição determina que nenhuma instância de governo subs