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Mostrando postagens com o rótulo Júlio Camargo

Bancada evangélica dá apoio a Cunha, acusado de corrupção

Frente Evangélica presta solidariedade a colega sob suspeita A Frente Parlamentar Evangélica reafirmou seu apoio a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), embora ele esteja sendo investigado pela Polícia Federal e Ministério Público. A informação é de Lauro Jardim, do site da Veja. A PGR (Procuradoria Geral da República) denunciou o deputado evangélico ao STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de ter recebido US$ 5 milhões para não criar dificuldade na contratação de dois navios-sonda pela Petrobrás. Apesar do apoio da bancada evangélica, apenas um de seus deputados, o Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), tem se manifestado publicamente solidariedade a Cunha, até agora. A sustentação a Cunha da Frente Parlamentar Evangélica se contrapõe aos deputados que querem o afastamento dele da Presidência da Câmara, no caso de o STF aceitar a denúncia da PGR. O deputado já disse que não deixará o cargo mesmo se tornar réu. O lobista Júlio Camargo, delator da operação Lava a Jato, disse que, a pe

Delator da Lava Jato fez repasse de R$ 125 mil à igreja evangélica

Propina foi paga pelo lobista Júlio Camargo A Polícia Federal descobriu que o lobista e delator da Operação Lava Jato Júlio Camargo (foto) repassou R$ 125 mil para uma igreja em Campinas (SP) da Assembleia de Deus Ministério Madureira. O repasse foi feito entre 2008 e 2015. Até a agora, não há informação se a transferência ocorreu em uma única parcela ou em várias. A PF obteve a informação ao analisar a contabilidade das Piemonte e Treviso, empresas que Camargo usava para repassar propina no esquema de corrupção na Petrobras. A Justiça quebrou o sigilo bancário das duas. Camargo e os pastores da Assembleia de Deus não quiseram falar sobre o assunto. Camargo é beneficiário da delação premiada. Em seu mais recente depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, ele afirmou que tinha sido pressionado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a lhe pagar propina de US$ 5 milhões. Cunha é ligado a lideranças da Assembleia de Deus. Com informação das agências e foto de rep

Delator temeu ser alvo de violência por parte de Cunha

Camargo disse ter  medo da agressividade do deputado O lobista Júlio Camargo (foto), delator na Operação Lava Jato, afirmou ao juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que em seu depoimento anterior à Justiça não falou que tinha sido achacado pelo deputado Eduardo Cunha por dois motivos. Primeiro porque ele tinha sido orientado por sua advogada de que denuncia envolvendo políticos — que desfrutam de fórum privilegiado — tinha de ser feita somente so STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília. E, segundo, porque ele temeu que a sua família pudesse ser alvo de violência retaliatória por parte de Cunha. “Todo homem responsável é obrigado a ter medo e receio”, disse ele a Moro. A denúncia de Camargo de que Cunha pediu propina para cada contrato da Petrobrás colocou o deputado do PMDB do Rio, entre outros, no olho do furação da Operação Lava Jato. Ao juiz Moro, Camargo disse que Eduardo Cunha é uma pessoa agressiva que “não age direitamente” e que faz ameaça “através de tercei