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Mostrando postagens com o rótulo Gabriel Chalita

Pastor quer que alvará de templos tenha 'tratamento diferenciado'

Ferreira espera que Chalita, caso se eleja  prefeito  de SP, facilite abertura de igrejas  O pastor Samuel Ferreira (foto), presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério de Madureira pediu a Gabriel Chalita (PMDB), caso se eleja prefeito de São Paulo, “tratamento diferenciado” na emissão de alvarás de funcionamento de templos. A informação é da Folha de S.Paulo ao noticiar que a denominação religiosa passou a apoiar formalmente a candidatura de Chalita. Não há informação sobre o tipo de “tratamento diferenciado” Ferreira quer e nem qual teria sido a resposta do candidato. Chalita tem vínculo com a Renovação Carismática, que é uma iniciativa da Igreja Católica cujo propósito inicial era deter o crescimento do rebanho dos evangélicos. Ferreira afirmou não se importar com a ligação de Chalita com a Renovação. “O que é bom para mim é bom para a Igreja Católica.” O apoio do Ministério de Madureira a Chalita pegou de surpresa o candidato tucano José Se

Estado laico já é o grande perdedor da eleição de São Paulo

Hadadd, Serra e Chalita agem como se fossem candidatos em um regime teocrático Independentemente de quem venha a ser o ganhador da eleição para prefeito em São Paulo, neste ano, já é possível afirmar que o grande perdedor será o Estado laico porque os principais candidatos, para tentar arrebanhar votos, têm se comprometido com lideranças religiosas muito além do que seria razoável e sensato.  O candidato tucano José Serra acaba de dizer que acha “legítima” a manifestação das igrejas na campanha eleitoral, ressaltando que só não pode haver da parte dos religiosos uma “militância formal”. Ou seja, fica subentendido que a militância "informal" pode  —  o que, aliás, já ocorre. O discurso de Serra é vago e confuso, propositadamente, com certeza. Ele mistura o direito de manifestação das pessoas com a suposta legitimidade das religiões de se intrometeram em questões de Estado. "(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça”,