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Mostrando postagens com o rótulo Arnaldo Jabor

Arnaldo Jabor diz que aprendeu a ser ateu com os jesuítas

Texto com atualização O cineasta e jornalista Arnaldo Jabor escreveu em 2005 que seu pai, um engenheiro militar, lhe passou dois ensinamentos: torcer pelo América Futebol Clube e ser ateu. “Claro que segui seus conselhos”, afirmou. Mas em 2006, em uma entrevista para a revista Trip, disse que se tornou descrente por outro motivo. “Na verdade, aprendi a ser ateu com os jesuítas. Eles traumatizaram tanto, que falei: ‘Não é possível que essa gente tenha razão’”. Jabor nasceu no Rio de Janeiro no dia 12 de dezembro de 1940. Produziu filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro. Seu primeiro sucesso foi “Toda Nudez Será Castigada” (1973), cujo roteiro é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues. Ele morreu na madrugada de 15 de fevereiro de 2022. Vítima de um AVC, ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde 17 de dezembro de 2021. Deixou três ex-mulheres, Teresa Simões, Maria Eleonora Barbosa Mello e Suzana Villas Boas, e três filhos, um deles a cineasta Carol

TJ inocenta Jabor no caso das malas de dinheiro da Universal

Parte do dinheiro que estava com o bispo A 9ª Câmara de Direito Privado do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo confirmou a sentença de primeira instância segundo a qual o jornalista Arnaldo Jabor não ofendeu a Igreja Universal ao comentar a apreensão de 7 malas cheias de dinheiro que estavam sendo transportadas por um dirigente da igreja. Na manhã do dia 11 de julho de 2005, no hangar da TAM em Brasília, a Polícia Federal surpreendeu o bispo e deputado João Batista Ramos Silva (PFL-SP) com cerca de R$ 10 milhões nas malas. O suposto destino do dinheiro seria a campanha eleitoral de políticos apoiados pela Igreja Universal. Batista era diretor da Rede Família e da Rede Mulher de Comunicação e ex-presidente da Rede Record. Quando foi abordado pela PF, ele estava com dois pastores, que também foram detidos. Jabor recorreu à ironia para criticar a Universal Arnaldo Jabor (foto), em seu programa na CBN, emissora do grupo de Rede Globo, comentou com ironia: "Irmão

Matança do atirador de Realengo foi um ritual religioso

Anjo da morte de um Deus louco por Arnaldo Jabor para a CBN O massacre dos meninos no Rio de Janeiro foi um massacre religioso, com a matança dos inocentes de Herodes. O assassino foi o anjo da morte de um Deus louco. A sua carta mostra isso. Na carta, ele fala de pureza e impureza, virgindade e adultério, sangue intocável por fornicadores e seu enterro de filho virgem ao lado da mãe santa, de onde Jesus o despertará. O seu ritual de sepultamento é místico. Ele fala que quer ser banhado e envolvido nu em um lençol branco e puro, como Cristo. Espantosamente, vemos na carta que ele massacrou em busca de perdão e para punir, matando meninas, principalmente, talvez pecadoras no futuro, na cabeça dele. Na história, a ideia de Deus foi essencial para nomear o inconsciente da humanidade e saciar o nosso desejo de eternidade. Sem a ideia de Deus, a civilização seria impossível. Só que, com a falência da felicidade e da esperança no mundo incompreensível de hoje, Deus pode deix

'Sr. Juiz: pelo menos 17 deputados não são canalhas'

Em sua crônica de ontem no Estadão, Arnaldo Jabor escreveu uma carta a um hipotético “Sr. Juiz” defendendo-se da acusação de Arlindo Chinaglia (presidente da Câmara) de que tenha chamado todos os deputados de canalhas. Jabor explicou que estava referindo-se apenas aos deputados que nos primeiros dois meses do ano pediram o reembolso de R$ 11,2 milhões por supostos gastos com gasolina, embora assim não tenha ficado claro no comentário que fez na rádio CBN. Jabor: Esse foi o meu ‘crime’, Sr. Juiz. Irrefletidamente, escrevi ‘os deputados’, talvez parecendo uma generalização; mas é óbvio que me referia aos autores da falsificação de notas fiscais das viagens interplanetárias e não a todos os parlamentares, principalmente porque há alguns que respeito profundamente - talvez não mais que uns 17, já que ultimamente cresceu o número dos 300 picaretas referidos uma vez por nosso ‘grande timoneiro’. No último dia 26, Chinaglia disse que pretendia processar o comentarista. Ao hipotético