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Mostrando postagens com o rótulo Áustria

Áustria aprova lei que proíbe uso do véu islâmico em escolas primárias

Governo afirma que  proibição libera as  crianças do julgo islâmico Os deputados da Áustria aprovaram no dia 15 de maio de 2019 lei que proíbe que alunos de escolas primárias usem o véu islâmico.

Áustria combate Islã político com expulsão de imãs e fechamento de mesquitas

Governo afirma não haver espaço no país para muçulmanos radicais do Deutsche Welle O governo da Áustria planeja expulsar uma série de imãs e fechar sete mesquitas numa tentativa de combater o islamismo político e conter o financiamento estrangeiro de mesquitas.

Entra em vigor na Áustria veto ao uso de véu islâmico

Sete países proíbem cobrir o rosto Entrou hoje (1º de outubro de 2017) na Áustria a lei que proíbe em lugares públicos o uso do véu islâmico e outros adereços que cobrem o rosto.

Hospitais de Estado austríaco suspendem circuncisão religiosa

A mutilação do pênis do bebê é uma tradição judaica e muçulmana  Os hospitais do Estado austríaco de Vorarlberg suspenderam as cirurgias de circuncisão religiosa com base em decisão do Tribunal de Colônia (Alemanha) que considerou o procedimento como lesão corporal criminosa.  A circuncisão faz parte da tradição judaica e muçulmana e significa a confirmação da aliança que os povos eleitos fizeram com Deus. A reação de judeus e muçulmanos à decisão de Tribunal de Colônia foi tão incisiva, que levou o Parlamento alemão a aprovar às pressas uma resolução para garantir a legalização do ritual. Antes da sentença judicial, países como a Holanda e Noruega já discutiam a elaboração de lei para proibir a  mutilação. Na Noruega, a questão passou a ser discutida depois que uma criança morreu em decorrência das complicações de uma circuncisão mal feita. O Partido de Centro tomou a iniciativa de elaborar um projeto de lei para vetar a prática. Recentemente, um hospital de crianças de

Ateu usa coador de macarrão como chapéu 'religioso' em foto oficial

Comissão na Áustria já registrou 840 casos de pedofilia na Igreja Católica

da BBC Brasil Uma comissão da Igreja Católica austríaca que investiga episódios de abusos sexuais e físicos cometidos por sacerdotes contra fiéis afirmou ter registrado cerca de 840 casos desde que foi formada há um ano. Muitos dos episódios datam de décadas atrás, e mais de 70% da vítimas são do sexo masculino. O chefe da comissão, Waltraud Klasnic, disse que já houve o pagamento de indenizações em mais de 250 casos. Em junho, foi estabelecido um fundo para os pagamentos. A comissão não tem poder legal, mas informa as autoridades a respeito de casos em que existam indícios sólidos de que o crime foi de fato cometido. Acusações de abusos sexuais abalaram a imagem da Igreja Católica na Áustria e levaram a uma redução no número de fiéis. Em 2008, cerca de dois terços dos oito milhões de austríacos se declaravam católicos. Mas, apenas em 2010, cerca de 87 mil pessoas se desligaram da instituição no país. A admissão, em abril do ano passado, de um arcebispo de Salzburgo de

Só em 2010, cerca de 80 mil austríacos católicos deixaram de pagar dízimo

Em 2010, 80 mil austríacos deixaram de ajudar financeiramente a Igreja Católica por causa dos casos de pedofilia cometidos por sacerdotes e professores de escolas católicas do país. Schoenborn que fuga é igual à da época do nazismo Dom Christoph Schoenborn (foto), arcebispo de Viena, disse que esse comportamento dos fiéis é parecido somente com o que houve na época nazista, quando o país foi anexado à Alemanha. A Áustria é um dos países mais ricos do mundo. Tem renda per capita de de US$ 33 mil e 8,3 milhões de habitantes, de acordo com o censo de 2006.  A religião predominante é o catolicismo. No começo deste ano, a Igreja Católica do Áustria, a exemplo da de outros países, foi sacudida por denúncias sobre casos de padre pedófilos ocorridos na maioria entre os anos 1960 a 1970. Em 2009, 53 mil austríacos já tinham desistido de pagar o dízimo à igreja ou de contribuir com qualquer tipo de ajuda financeira. Em 2008, foram 40 mil e em 2007, 36 mil. Schoenborn reconhece