Condenado por atentar contra princípios da honestidade |
Ele promoveu cultos evangélicos semanais no auditório principal da instituição, utilizando-se de equipamentos de áudio e vídeo, além do trabalho de um servidor do órgão.
Os cultos só cessaram após o fato ter sido revelado pela imprensa, em 19 de julho de 2016.
Pela sentença, José Ricardo terá que ressarcir os custos com os eventos, no valor de R$ 24 mil, e pagar multa de R$ 36 mil.
Na ação, o MPF afirma que a conduta do diretor do Arquivo Nacional causou perda patrimonial e desvio de recursos públicos para fins privados, além de atentar contra os princípios da legalidade, imparcialidade, honestidade e lealdade às instituições.
Com informação e texto da assessoria de imprensa do MPF e foto de divulgação.
Jornalista da Folha acha que Estado laico é coisa só de ateus
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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