Pular para o conteúdo principal

Pregação evangélica absorve mais uma emissora de rádio


A pregação evangélica continua se alastrando em emissoras de rádio, ocupando, inclusive, frequência que vinha sendo utilizada para divulgação de notícias.

Noticiário perde
frequência para
proselitismo religioso
Desta vez, ela absorveu a Rádio Estadão.

“O Estado de S.Paulo”, dono da emissora, arrendou a faixa 92,9 FM em São Paulo para a Feliz FM, da igreja Comunidade Cristã Paz e Vida.

Em 2015, o jornal já tinha alugado a frequência AM 700 Khz, da emissora Eldorado, para o pastor R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça.

O jornal ainda mantém a Eldorado FM.

Com a marca Feliz FM, a Comunidade Cristã controla emissoras de rádio no Brasil, Portugal, Cabo Verde, Guiana Francesa, Bélgica, Moçambique, entre outros países.

O líder da igreja neopentecostal é o pastor Juanribe Pagliarin.

Ele se apresenta como advogado, radialista, conferencista, teólogo, publicitário, escritor, etc.

Transmissão de emissoras de rádio e TV é uma concessão pública.

As empresas que não conseguem rentabilidade como esse serviço à sociedade deveriam devolvê-lo ao Estado, e não lucrar com o arrendamento de algo que não lhes pertence.

Com informação do portal Comunique-se e de outras fontes e foto de divulgação.

Envio de correção.

Proselitismo religioso invade TV, e poder público nada faz

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Entre os 10 autores mais influentes de posts da extrema-direita, 8 são evangélicos

Ignorância, fé religiosa e "ciência" cristã se voltam contra o conhecimento

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

Oriente Médio não precisa de mais Deus. Precisa de mais ateus

Vídeo mostra adolescente 'endemoninhado' no chão. É um culto em escola pública de Caxias

Ateu, Chico Anysio teve de enfrentar a ira de crentes

Humorista enfrentou a ira de crentes Chico Anysio  (foto) tornou a sua descrença em Deus pública em meados de 2010, ao comentar na internet a morte por atropelamento do filho da atriz Cissa Guimarães. “Que Deus é este que deixa que morra um menino de 18 anos?”, escreveu.