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Egito pune escritora que criticou sacrifício islâmico de carneiros


Fatima chamou festa de "massacre" 
A Justiça do Egito condenou a escritora Fatima Naut (foto), 52, a seis meses de prisão por ela ter chamada no Facebook de “massacre” a festa muçulmana do sacrifício (Eid AL-Adha).

Como é tradicional, centenas de carneiros foram mortos em homenagem a Maomé e a Alá.

O cumprimento da pena foi suspenso, mas a ficha jurídica da escritora ficou mais suja, o que lhe poderá trazer complicações no futuro.

Em janeiro de 2016, a defensora dos animais já tinha sido condenada a três anos de prisão por “insultar a religião”.

Ele recorreu, e a sentença foi reduzida para seis meses.

No Egito, existe crime de insulto à religião, mas só vale para as três crenças monoteístas (judaísmo, cristianismo e islã).

O que não há lá, como fica claro, é liberdade de expressão.

Com informação do Correo e foto de divulgação.

Envio de correção.

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Egito condena estudante à prisão pelo crime de ser ateu


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